JUIZ MARCELO BRÊTAS APOIA PROJETO QUE AUTORIZA A MATAR, SE NECESSÁRIO
Bolsonaro apoiou palavras do juiz, que lembrou: 'policiais também morrem'
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender nesta terça-feira (5) uma bandeira de campanha, a previsão legal para que a polícia mate.
“É urgente que o Congresso aprecie matérias para que os agentes de segurança pública ou não usem da letalidade para defender a população, caso precisem e estejam amparados por lei”, afirmou, em rede social.
O presidente reagia ao comentário do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro, sobre o tema.
Na segunda-feira (4), o magistrado disse na mesma rede social que, “em determinadas circunstâncias, que só podem ser avaliadas casualmente e pelas autoridades competentes, a POLÍCIA DEVE usar a força e eventualmente até mesmo MATAR. Isso não é novidade. Está na lei”. As maiúsculas foram empregadas por ele. “Policiais também morrem…”, disse Bretas.
Bolsonaro entrou no debate no dia seguinte. Justificou a necessidade de haver previsões para a polícia matar “para que possamos resgatar a paz diante do terror que vivemos em todo Brasil”.
Bretas compartilhou o comentário de Bolsonaro e se disse “honrado pela citação”.
Sem agendas públicas no Carnaval, o presidente recebeu o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no Palácio do Alvorada, onde reside, nesta manhã de terça (5). Não houve mais movimentações no restante do dia.
Marcelo Brêtas, juiz federal da Lava Jato no Rio de Janeiro.
Bolsonaro apoiou palavras do juiz, que lembrou: 'policiais também morrem'
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender nesta terça-feira (5) uma bandeira de campanha, a previsão legal para que a polícia mate.
“É urgente que o Congresso aprecie matérias para que os agentes de segurança pública ou não usem da letalidade para defender a população, caso precisem e estejam amparados por lei”, afirmou, em rede social.
O presidente reagia ao comentário do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro, sobre o tema.
Na segunda-feira (4), o magistrado disse na mesma rede social que, “em determinadas circunstâncias, que só podem ser avaliadas casualmente e pelas autoridades competentes, a POLÍCIA DEVE usar a força e eventualmente até mesmo MATAR. Isso não é novidade. Está na lei”. As maiúsculas foram empregadas por ele. “Policiais também morrem…”, disse Bretas.
Bolsonaro entrou no debate no dia seguinte. Justificou a necessidade de haver previsões para a polícia matar “para que possamos resgatar a paz diante do terror que vivemos em todo Brasil”.
Bretas compartilhou o comentário de Bolsonaro e se disse “honrado pela citação”.
Sem agendas públicas no Carnaval, o presidente recebeu o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no Palácio do Alvorada, onde reside, nesta manhã de terça (5). Não houve mais movimentações no restante do dia.
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