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domingo, 3 de março de 2019

PRESIDIÁRIO SORRIDENTE

LULA EMBARCOU DESCONTRAÍDO E SORRIDENTE PARA SER LEVADO AO VELÓRIO DO NETO
Descontraído e sorridente, Lula se aproxima do helicóptero para seguir ao velório do neto. (Foto: reprodução da TV)

Ex-presidente chega descontraído e sorridente no heliponto da PF


O ex-presidente e presidiário Lula (PT) chegou a São Paulo escoltado pela Polícia Federal para acompanhar o velório do neto, Arthur, em São Bernardo do Campo, na manhã deste sábado (2). Ao ser conduzido ao helicóptero para decolar da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, por volta de 7h, ele estava descontraído e sorridente. Seu neto morreu em decorrência de meningite meningocócica na sexta (1).

A Justiça Federal do Paraná autorizou a ida de Lula ao velório, prevista na Lei de Execução Penal. No Brasil, anualmente, em média, cerca de 12 mil presos recebem autorização semelhante. O ex-presidente cumpre pena por condenações de corrupção na Lava Jato,. Ele embarcou cinco minutos antes da decolagem e não usava algemas.


Lula então seguiu para o aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, onde trocou de aeronave rumo ao aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Lula decolou novamente às 7h20 em avião do Governo do Paraná, cedido pelo governador Ratinho Júnior (PSD).
Em São Paulo, Lula voa de helicóptero até o cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, onde ocorre o velório e a cremação do corpo da criança.


Arthur visitou o avô por duas vezes na sede da PF, no ano passado. Era filho de Marlene Araújo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente e de Marisa.
Lula deixou a carceragem da PF apenas duas vezes, para prestar depoimentos no prédio da Justiça Federal do Paraná.


A saída da prisão foi autorizada pela juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal de Lula, nesta sexta-feira. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal também se manifestaram favoravelmente à decisão.
Os detalhes da segurança e do deslocamento do ex-presidente, no entanto, foram mantidos sob sigilo para “preservar a intimidade da família e garantir não apenas a integridade do preso, mas a segurança pública”, segundo informou a Justiça Federal do Paraná.

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