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domingo, 12 de maio de 2019

SPORT - LAMENTAÇÃO TOTAL

Guto lamenta 'último toque', avalia substituições e elogia Sammir: 'Pode fazer a diferença'

Sob o comando do técnico, jogo foi o primeiro sem o Sport marcar gol. (Foto: Mandy Oliver/ DP Foto)


Para o técnico, Leão não soube sair da marcação proposta pelo Figueirense; além disso, o comandante afirmou que o camisa 10 ainda está em evolução


Visivelmente chateado. Foi esse o tom da entrevista coletiva do técnico Guto Ferreira após o 0 a 0 do Sport contra o Figueirense pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo foi o terceiro empate consecutivo do Leão na competição, que segue sem vencer. A partida, ainda, foi a primeira sob o comando do treinador que a equipe Rubro-negra não marcou gols. Para ele, faltou ao Sport o ‘último toque’.

“Não estou feliz, o grupo não está feliz. A gente precisava vencer hoje, enfrentamos uma equipe que a proposta era levar um ponto. Nós tivemos dificuldades contra esse tipo de marcação deles e criamos até alguma coisa, mas pouco para o que a gente precisava. E não fomos efetivo. Quando tivemos uma condição próxima, não tivemos efetividade na conclusão. Tivemos situações de chute para fora, tivemos próximo do último lance e erramos justamente na definição”, disse. 

O treinador ainda foi questionado sobre as substituições que realizou. Contra o Figueirense, Guto colocou Yago na vaga de João Igor, Juninho no lugar de Guilherme e Sammir saiu para a entrada de Carmona. Ao falar do camisa 10, inclusive, o técnico elogiou-o, afirmando que 'pode fazer a diferença'.

“O Sammir já estava bastante desgastado, todo mundo sabe que o trabalho com ele é um processo evolutivo. Ele já jogou mais que no último jogo, estava atuando por trás da linha (de marcação do Figueirense), fazendo bons passes. Mas de repente um jogador de mais movimentação. E o Carmona joga assim: passe e aproximação”, explicou. “Nós tivemos cruzamentos interessantes em jogada de articulação pela direita, mas não tivemos a felicidade de ter uma melhor finalização. A entrada de Juninho acrescentou chegada mas faltou o último toque”.

“No primeiro tempo, se vocês notaram, a maioria do jogo dele (Sammir) foi com Hernane, por dentro. No segundo tempo, sem gás, ele saía, rodava, fazia passes diagonais para os laterais e extremos. Assim, ele achou Juninho, Prata e Ezequiel. O mais importante é a lucidez e a leitura de jogo em relação ao adversário. Por conta da experiência, maturidade, qualidade, ele teve duas ações totalmente diferentes conforme o estilo de jogo. Essa leitura pode fazer a diferença”, concluiu.


Diario de Pernambuco

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