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terça-feira, 2 de julho de 2019

NÁUTICO - PREOCUPAÇÃO COM O SEGUNDO TEMPO

Gols sofridos pelo Náutico no segundo tempo liga alerta e diretoria conversa com atletas

Dal Pozzo disse que é preciso 'aumentar a concentração'. (Foto: Léo Lemos/ CNC)


Todos os cinco gols sofridos pelo Timbu com o técnico Gilmar Dal Pozzo aconteceram etapa complementar das partidas


Os gols sofridos recentemente pelo Náutico têm chamado a atenção. Desde que o técnico Gilmar Dal Pozzo chegou, todas as cinco vezes que a equipe foi vazada aconteceu no segundo tempo das partidas. A desatenção na etapa complementar foi lamentada pelo treinador após o empate ante o ABC, que conversou com os jogadores. Mas não parou por aí. Houve uma abordagem também por parte dos dirigentes.

“Temos que melhorar. Pode até ser coincidência (os números no segundo tempo), mas a gente tem que voltar ainda mais ligado. Nós já tivemos uma conversa sobre isso. Dal Pozzo conversou conosco, a diretoria conversou conosco sobre essa volta para o segundo tempo. Voltar mais ligado. Se os gols estão saindo no segundo tempo temos que aumentar o nível de concentração”, revelou o volante Jhonnatan.

O histórico começou no jogo contra o Confiança. Após abrir o placar já no segundo tempo, o Náutico sofreu o empate. Na partida seguinte, em casa, contra o Globo, fez dois a zero na etapa inicial e levou os mesmos dois gols, terminando 2 a 2. Contra o Santa Cruz, o solitário gol de Pipico saiu na parte final do jogo. Por último, contra o ABC, a igualdade no marcador aconteceu em cobrança de falta no início do segundo tempo.

“Aumentar o nível de concentração. Em um erro de saída de bola, o ABC retomou a posse, a gente teve que fazer a falta e sofremos o gol. Nós baixamos também a marcação que a gente não vai conseguir fazer o tempo todo alta. Sendo que a gente fez no primeiro tempo com excelência (a marcação baixa)”, comentou Dal Pozzo.

“Normal que venham, que arrisquem mais (no segundo tempo), mas não vamos esquecer que foi um erro de saída de bola nossa que gerou a falta. Então voltar mais concentrado. A gente pede isso. Mas o lado emocional às vezes (pesa) e também a qualidade do adversário faz com que a gente tenha essa dificuldade na marcação”, concluiu o treinador.


Diario de Pernambuco

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