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domingo, 8 de setembro de 2019

MOBILIZAÇÃO E PROTESTO

Grito dos Excluídos mobiliza representantes de igrejas, centrais sindicais e movimentos sociais

Grito dos ExcluídosFoto: Jose Britto/Folha de Pernambuco


O protesto, que é realizado em outras partes do País, teve como intuito a denúncia e manifestação contra desemprego e estagnação econômica, entre outras pautas

Com o tema “Este sistema não vale, lutamos por justiça, direitos e liberdade”, a 25ª edição do Grito dos Excluídos mobilizou representantes de igrejas, centrais sindicais, movimentos sociais e pessoas da sociedade civil neste feriado da Independência, 7 de setembro, no Centro do Recife. A manifestação se concentrou na Praça do Derby e seguiu em passeata por um dos trechos da Avenida Agamenon Magalhães. O arcebispo de Recife e Olinda, Dom Fernando Saburido, participou do ato.

O protesto, que é realizado em outras partes do País, teve como intuito a denúncia e manifestação contra desemprego e estagnação econômica, entre outras pautas. Houve a concentração de estudantes, movimentos e feministas, na Praça do Derby, às 8h.

O coordenador geral do evento, Marcos Silvestre, enfatizou a importância do Grito para o momento do Brasil. “Mais do que nunca, é necessário que a população venha se expressar nas ruas e dizer que esse sistema que nós vivemos não vale. É um sistema que gera degradação ambiental, injustiça e ataques aos direitos humanos. É por isso que estamos nas ruas do Recife e de outras cidades do País”, afirmou.

Depois da concentração o Grito seguiu em passeata pela Agamenon Magalhães no sentido Derby/Olinda, fazendo volta em frente ao Hospital da Restauração. No local, os militantes fizeram um protesto em defesa da saúde pública e dos profissionais que atendem à rede. Após a breve parada, o ato seguiu em direção ao local de concentração. Durante os protestos, houve um esquema de segurança e de trânsito, com a presença da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE).

A manifestação é realizada desde 1995, a partir do surgimento na Igreja Católica. Conta também com a adesão de movimentos sociais e sindicais. O intuito é de ser um contraponto à marcha da Independência e dar visibilidade aos grupos excluídos da sociedade e suas pautas.


FolhaPE

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