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sábado, 7 de setembro de 2019

SEM-TERRA MARGINAIS

Sem-terra queimam floresta no Pará para tentar impedir reintegração de posse

Polícia foi chamada pelos próprios invasores que queriam simular crimes ambientais de fazendeiros


A Polícia Civil do Pará fez o flagrante de “nefasto cenário de queimadas e crimes ambientais” no município de Redenção (PA), “provocados pelos integrantes do acampamento sem-terra”. Os invasores de duas fazendas chamaram a polícia para “denunciar” supostos crimes ambientais dos proprietários. Chegando ao local, a polícia viu que era tudo mentira, e identificou “prática de crimes bárbaros” dos sem-terra. 
A Polícia Civil concluiu que as queimadas foram provocadas pelos sem-terra para impedir reintegração de posse ordenada pela Justiça.
Em vídeo de sem-terra admite à polícia que a queimada era para tentar impedir a reintegração. E que pagou pixuleco de R$20 a cada invasor.
Um líder sem-terra, Divino Souza foi preso pela tentativa de homicídio qualificado de policiais militares que atuaram no caso.
Relatório Circunstanciado da Delegacia de Conflitos Agrários atribui a sem-terras diversos crimes: de cárcere privado a porte ilegal de armas.
Incendiários presos
Nesse Relatório, cuja cópia foi obtida pela coluna Cláudio Humberto, o delegado Antônio Mororó Junior, diretor da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (Deca), da Polícia Civil do Pará, relata haver recebido denúncia de que nas fazendas Ouro Verde e Vitória Régia, teria havido crimes de ameaça, disparos de arma de fogo e homicídio, cuja vítima fora Juarez Almeida Lima. Ele conta que esteve no local verificou “a improcedência das informações.”
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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