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terça-feira, 28 de abril de 2020

SPORT - FORAM AJUDADOS

Maidana e Bruninho revelam que tiveram ajuda de Patric na chegada ao Sport

"Tinha proposta de outros clubes e quando tive esse feedback dele, consegui decidir muito rápido", disse Maidana (Foto: Anderson Stevens/Sport )


Zagueiro e meia chegaram ao Leão da Ilha emprestados pelo Atlético-MG, de onde o lateral retornou ao clube menos de um mês depois


O Atlético-MG vem sendo uma fonte importante de jogadores para o Sport neste início de 2020. Em março, o clube contratou o zagueiro Iago Maidana e o meia-atacante Bruninho, por empréstimo, depois, o lateral direito Patric retornou ao Leão, em definitivo. Sem apresentação oficial por causa da paralisação das competições causada pela pandemia do coronavírus, os emprestados concederam uma entrevista ao clube e revelaram influência do lateral em suas chegadas à Ilha do Retiro, além de explicarem suas características em campo e relataram a recepção no Sport.

Antes de chegar ao Sport, Iago Maidana dividia os dormitórios atleticanos com Patric nas concentrações. Segundo o zagueiro, os relatos do lateral, que já havia defendido o Leão entre 2013 e 2014, foram fundamentais para ele optar pelo clube. “Eu tenho uma amizade muito boa com ele, amigo de chimarrão. Assim que eu falei que tinha a possibilidade, ele foi me falar tudo que o clube tem, da torcida, que é muito apaixonada. Eu tinha proposta de outros clubes e quando tive esse feedback dele, consegui decidir muito rápido."

O meia-atacante Bruninho também relatou ajuda de Patric na decisão pelo Sport. “Quando surgiu a notícia, ele falou comigo, falou muito bem da cidade, do clube. Ele fez o meio de campo ali nos bastidores para que hoje eu possa estar vestindo a camisa do Sport”.

Chegada ao Sport

Cria da base do Galo, Bruninho tem, no Rubro-negro, sua primeira experiência fora do Atlético. Ele, inclusive, já fez sua estreia, entrando nos minutos finais da derrota para o Ceará, último jogo antes da parada. “Eu estava interessado em rodar, conhecer um lugar novo, me estabelecer em uma nova cidade, aí surgiu a negociação com o Sport e eu acertei de primeira. Me ligaram na sexta e eu já cheguei segunda”.

Iago Maidana, por sua vez, é mais rodado. O zagueiro tem passagens pelo Criciúma, São Paulo e Paraná. No Leão, ele já esteve no banco, também na partida contra o Ceará. “Estou muito ansioso, porque eu pude estar ali depois de cinco treinos só. Estou aproveitando, sentindo para treinar no clima de Recife, e isso tudo ajuda na adaptação. Estou fazendo de tudo para me adaptar e corresponder às expectativas que todos tem para nós neste ano”.

Recepção

Há um mês e meio no Sport, Bruninho destacou a boa recepção que teve na sua chegada, tanto ao clube, quanto à cidade. “Eu nunca tive esse suporte tão grande como foi aqui no Sport. Sempre tem alguém muito atencioso, com educação para resolver todos os problemas, situações que eu tive pelo fato de estar saindo pela primeira vez da minha cidade, de estar chegando em um lugar novo”.

Para Maidana, a experiência de rapidamente ter estado com o elenco em um jogo permitiu sentir um ambiente positivo no Sport. “Foi muito importante a ida para o jogo, deu para ver a motivação de cada atleta. Eu acho que essa energia que eu senti quando eu cheguei no clube, quando eu fui para o jogo foi muito bacana. É muito bacana saber que a gente está em um ambiente como esse, porque quando quando todos querem e se juntam por um mesmo ideal, eu creio que que as coisas dão certo”.

Características

Os jogadores também falaram um pouco sobre seus estilos de jogo e o que o torcedor rubro-negro deve esperar deles. O primeiro foi Bruninho, que teve pouco tempo para se mostrar em seu jogo de estreia. “É o um contra um, eu pego bem na bola parada, não tenho medo de zagueiro de cara feia, vou para cima mesmo para cima mesmo, eu acredito que eu tenho boa finalização. Óbvio que eu tenho muitos pontos a melhorar, mas eu estou no clube para melhorar mesmo, buscar evolução sempre”.

Segundo Maidana, a influência do pai, que o incentivava a se fortalecer em um diferencial o ajudou na bola aérea. “Eu sempre tentei me especializar em bola era aérea, porque eu sou muito alto. Em 2017, por exemplo, que eu fiz no Paraná, foi um ano espetacular, onde eu fiz 20 jogos e cinco gols, todos de cabeça. Apesar do meu tamanho, eu me considero um cara rápido também. E o que resta, a torcida do Sport vai poder ver ao longo do ano”.


DP

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