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segunda-feira, 11 de maio de 2020

ESCÂNDALO FINANCEIRO

A melhor saída para o governador de Santa Catarina é a renúncia e a vice Daniela Reinehr adota importante posicionamento

Fotomontagem: Carlos Moisés e Daniela Reinehr

De ilustre desconhecido, o bombeiro militar Carlos Moisés da Silva, conseguiu a proeza de ser eleito governador de Santa Catarina, alavancado pela extraordinária ‘onda Bolsonaro’.
Obteve a segunda colocação no 1º turno, com 29,72% dos votos e no 2º turno, deu um passeio no adversário e obteve consagradores 71,09% dos votos válidos.
Ingrato, hoje faz coro ao grupo de governadores comandados por João Doria, contra o presidente Bolsonaro.
Interesses inconfessáveis parecem nortear o seu posicionamento e a sua traição ao presidente da República.
Desnorteado, o comandante Moisés é o centro do maior e mais cruel escândalo financeiro da história de Santa Catarina.
O vultuoso valor de R$ 33 milhões foi pago a uma empresa que, ao que tudo indica, é de fachada. Dinheiro utilizado para a compra de respiradores, em meio a pandemia.
Todos os fortes indícios até aqui apurados, levam a crer que se trata de uma fraude visando lesar o erário, vez que a sede da empresa, segundo noticiado, é numa casa de massagem no Rio de Janeiro e o pagamento foi feito a “toque de caixa”.
Além do pagamento adiantado, o valor pago é muito superior ao usualmente aplicado no mercado.
O caso ganhou enormes proporções no estado, a matéria foi judicializada por uma ação popular e o pedido de impeachment foi protocolado junto à Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Carlos Moisés está completamente isolado.
Sua melhor saída é a renúncia.
Nesse sentido, a própria vice-governadora Daniela Reinehr, percebendo o ‘buraco’ que o governador se enfiou, já se manifestou.

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