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sexta-feira, 8 de maio de 2020

MAIS UMA DA JUSTIÇA BRASILEIRA

Bolsonaro e Moro são investigados, mas só ex-ministro pode ‘editar’ provas

Moro admitiu que apagou mensagens e escolheu quais informações do celular vai disponibilizar aos investigadores


O presidente Bolsonaro tem sido criticado por querer entregar apenas trechos da reunião ministerial. A alegação é que, como investigado, ele não pode “editar” o conteúdo das provas. Mas os mesmos críticos calam quanto ao fato de Sérgio Moro, também investigado no inquérito, haver liberado acesso à Polícia Federal apenas de trechos de conversas suas com o presidente, alegando “privacidade” ou que as teria “apagado”. 
A AGU sustenta que a reunião tratou de temas sensíveis inclusive de segurança nacional, que nada tem a ver com a investigação em curso.
Moro pediu que o STF exija a íntegra do vídeo da reunião, mas não vê problemas em disponibilizar apenas a versão editada das conversas.
Outro caso famoso, em que investigados forneceram provas editadas à Justiça, foi da JBS. Com o esquema desmascarado, foram condenados.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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