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terça-feira, 5 de maio de 2020

MÁSCARAS CHINESAS

Cidade chinesa doa 100 mil máscaras hospitalares ao Recife

Daniel Su Xinke e Geraldo Julio receberam carregamento de máscarasFoto: Andréa Rêgo Barros/PCR


Pedido de ajuda a Guangzhou foi feito pelo prefeito Geraldo Julio. Transporte precisou de uma logística especial

A Prefeitura do Recife recebeu nesta segunda-feira (4), da cidade chinesa de Guangzhou, uma doação de 100 mil máscaras de uso hospitalar para ajudar no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Os equipamentos de segurança serão destinados aos profissionais da área de saúde que atuam diretamente com pacientes com a Covid-19.

Ao lado do presidente da Câmara de Comércio de Guangzhou, Daniel Su Xinke, o prefeito Geraldo Julio recebeu o carregamento pessoalmente. “A pandemia despertou também a solidariedade internacional. A cidade-irmã Guangzhou, acaba de nos enviar 100 mil máscaras cirúrgicas que poderão proteger nossos profissionais de saúde que estão trabalhando no atendimento dos pacientes da covid-19. Essa solidariedade está acontecendo entre as pessoas, entre as entidades e agora entre as cidades”, disse o prefeito Geraldo Julio sobre o apoio da cidade de Guangzhou.

Desde 2007 Recife tem um termo de cooperação e intercâmbio com a cidade chinesa. Guangzhou é a capital e maior cidade da província de Guangdong, na China. É um importante centro portuário, figurando como a terceira maior cidade do país. Também possui o estatuto de sub-província administrativa, sendo um dos maiores centros industriais, administrativos e financeiros do país.


“Essa atitude estreita ainda mais a relação com a nossa cidade-irmã Recife. A entrega representa uma atitude solidária e nós esperamos que essa doação traga muita saúde para o povo pernambucano”, desejou Daniel Su Xinke, presidente da Câmara de Comércio de Guangzhou.

O Procurador Geral do Município do Recife, Rafael Figueiredo falou sobre os desafios para que a carga chegasse à Capital em segurança. “Foi um processo bastante extenso, porque nós tivemos que cuidar de toda operação logística, que não é simples. Neste momento em que o mundo está vivendo em guerra por equipamentos médico-hospitalares, nós tivemos que planejar um voo passando pela Turquia, São Paulo, passando por todo o processo aduaneiro, até a carga chegar ao Recife, sã e salva. Gostaria de destacar a cooperação da Receita Federal e também o Ministério das Relações Exteriores”, disse Figueiredo.



Por: Portal FolhaPE

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