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sexta-feira, 22 de maio de 2020

SPORT - EFEITO CORONAVÍRUS

Técnico pontua, mas minimiza cenário sem torcida em volta do futebol e vê impacto geral

Leão vinha tendo média de 5 mil torcedores na temporada (Foto: Anderson Stevens/ Sport Recife )


Treinador avaliou que, por ser uma medida que afeta todos, desdobramentos também serão equivalentes em campo; números leoninos vinham abaixo


Apesar de minimizar, no entanto, lembrou a importância de ter bom retrospecto atuando na Ilha do Retiro. “Essa situação impacta em todos os clubes. A gente sabe que o campeonato que iremos desempenhar vai ser importante na caminhada (enquanto mandante), temos que fazer um percentual alto em casa para cumprir com os nossos objetivos, mas não vai ser um problema só nosso”, avaliou em entrevista à Rádo CBN.

“Todas as equipes vão passar por isso. Equipes acostumadas a jogar com grandes torcidas, como o Ceará, Fortaleza, Flamengo com 60 mil sempre. E vão ter que se habituar a essa realidade”, enfatizou, lembrando o último jogo do Sport antes da pandemia, diante do Vozão, que já havia ocorrido sem torcida. “Não é fácil, nosso jogo contra o Ceará foi assim e é uma realidade que temos de nos adaptar”.

Apesar da presença histórica da torcida do Sport jogando como mandante, este ano os números vinham baixo, com o clube apresentando uma média de 5.010 torcedores em sete jogos em casa, dentre Ilha do Retiro e Arena de Pernambuco. Já o aproveitamento também vinha sendo irregular considerando o cenário de apenas jogos regionais, com 61% de aproveitamento - três vitórias e quatro empates.

Com a curva de casos ascendente no estado, ainda não há uma previsão para o retorno dos estaduais e, muito menos, por conseguinte, do início do Campeonato Brasileiro.No Campeonato Pernambuco, o Sport iria para última rodada precisando vencer o Santa Cruz em casa para avançar às quartas de final. Cenário idêntico ao da Copa do Nordeste, onde o Leão receberia o Confiança precisando triunfar para chegar ao mata-mata.


Apesar de minimizar, no entanto, lembrou a importância de ter bom retrospecto atuando na Ilha do Retiro. “Essa situação impacta em todos os clubes. A gente sabe que o campeonato que iremos desempenhar vai ser importante na caminhada (enquanto mandante), temos que fazer um percentual alto em casa para cumprir com os nossos objetivos, mas não vai ser um problema só nosso”, avaliou em entrevista à Rádo CBN.

“Todas as equipes vão passar por isso. Equipes acostumadas a jogar com grandes torcidas, como o Ceará, Fortaleza, Flamengo com 60 mil sempre. E vão ter que se habituar a essa realidade”, enfatizou, lembrando o último jogo do Sport antes da pandemia, diante do Vozão, que já havia ocorrido sem torcida. “Não é fácil, nosso jogo contra o Ceará foi assim e é uma realidade que temos de nos adaptar”.

Apesar da presença histórica da torcida do Sport jogando como mandante, este ano os números vinham baixo, com o clube apresentando uma média de 5.010 torcedores em sete jogos em casa, dentre Ilha do Retiro e Arena de Pernambuco. Já o aproveitamento também vinha sendo irregular considerando o cenário de apenas jogos regionais, com 61% de aproveitamento - três vitórias e quatro empates.

Com a curva de casos ascendente no estado, ainda não há uma previsão para o retorno dos estaduais e, muito menos, por conseguinte, do início do Campeonato Brasileiro.No Campeonato Pernambuco, o Sport iria para última rodada precisando vencer o Santa Cruz em casa para avançar às quartas de final. Cenário idêntico ao da Copa do Nordeste, onde o Leão receberia o Confiança precisando triunfar para chegar ao mata-mata.


DP

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