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domingo, 14 de junho de 2020

FAKE NEWS CONTRA BOLSONARO

Prefeitura do Rio nega que houve invasão a hospital e afirma se tratar de “Fake news”


Um grupo provocou tumulto no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, referência no tratamento da covid-19 no Rio de Janeiro, na manhã de sexta-feira (12). Segundo a prefeitura carioca, a confusão foi causada por cinco pessoas de uma mesma família depois da morte de uma mulher de 56 anos, vítima da doença, no local, destaca a Agência Brasil.
Foi alardeado em redes sociais de opositores ao governo de Bolsonaro que a confusão teria sido causada por um grupo que ‘invadiu’ o hospital após comentários do presidente incentivando a população a filmar hospitais supostamente vazios.
A Prefeitura do Rio negou tal relação e afirmou que confusão foi causada por familiares de uma paciente que ficaram revoltados com a morte de uma parente.
Segundo a prefeitura, a mulher era parente dos envolvidos no tumulto, e o grupo de familiares quebrou placas de sinalização e causou danos.
Ainda de acordo com a prefeitura, guardas municipais, vigilantes e outros funcionários do Ronaldo Gazolla ajudaram a contornar a situação. Uma mulher envolvida no tumulto precisou ser medicada para se acalmar. A prefeitura informou que ninguém morreu durante o tumulto.
Leia a nota na íntegra:
FAKE NEWS sobre invasão ao Gazolla
Não é verdadeira a informação de que houve uma invasão ao Hospital Municipal Ronaldo Gazolla nesta sexta-feira (12/06) por pessoas armadas que estariam tentando filmar os CTIs e enfermarias.
O que ocorreu foi um tumulto causado por cinco pessoas de uma mesma família que, desesperadas ao receberem a notícia da morte de uma parente internada no local – uma senhora de 56 anos, ocorrida nesta manhã – entraram alteradas na unidade, quebraram uma placa de sinalização e bateram uma porta, causando danos. Vigilantes, guardas municipais de uma viatura que fica baseada no hospital e integrantes da equipe assistencial ajudaram a contornar a situação. Uma das pessoas da família, uma mulher, precisou ser medicada para se acalmar.
Também não é verdadeira a informação de que uma paciente idosa teria morrido em função da confusão.
A direção do Hospital Ronaldo Gazolla lamenta que a dor de uma família, que tomou uma atitude desesperada, esteja sendo distorcida e usada para alimentar fake News neste momento.


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