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sábado, 20 de junho de 2020

NÁUTICO - ESTÁDIO DOS AFLITOS

Em parceria com Bombeiros, Náutico trabalha para liberar capacidade máxima dos Aflitos

Estádio dos Aflitos já recebeu mais de 30 mil pessoas, mas, hoje, público está limitado a 15 mil (Foto: Camila Pifano/Esp. DP)


Alvirrubro finalizou obras de pilastra danificada e já reverteu o foco para novos projetos, buscando revalidar laudos e ampliar capacidade


Com medidas que se moldam frequentemente para ampliar o conforto e a segurança nos estádios de futebol, as diminuições nas capacidades dos estádios são até comuns. No Estádios dos Aflitos, o recorde de 31.613 pessoas, em 1970, já parece fora da realidade e as 17.357, do jogo da reinauguração, também não são viáveis, visto que o Corpo de Bombeiros não libera mais que 14.495 torcedores. Sonhando com 22 mil alvirrubros nos Aflitos, o Náutico vem trabalhando para liberar a capacidade máxima do estádio, em um projeto em duas etapas.

Durante a interrupção das atividades futebolísticas, mais especificamente em abril, os laudos do Corpo do Bombeiros que liberavam o Estádio dos Aflitos para o público chegaram ao prazo de validade. Assim, o Timbu não pode utilizar o estádio com público até que a situação seja regularizada, algo que já vem sendo trabalhado, como explica o vice-presidente patrimonial do Timbu, Eduardo Carvalho.

"Não tinha nem como contactar os órgãos, estava tudo fechado. Então, em razão desse processo da saúde, nós tivemos que aguardar, e, agora, com as coisas reabrindo aos poucos, nós viemos a retomar isso. Inclusive na questão da empresa que nós contratamos para poder dar carga no projeto de prevenção a incêndio no Estádio dos Aflitos. A gente tem que fazer intervenções pontuais no estádio, de acordo com o que o Corpo de Bombeiros determina".

Enquanto inicia as regularizações pedidas pelos Bombeiros, o Náutico já olha mais para frente. "Paralelamente a isso, com essa empresa, a gente está fazendo um projeto, junto ao Corpo de Bombeiros. Esse projeto está fazendo toda a análise do estádio, para a gente aumentar até a nossa capacidade máxima".

Eduardo Carvalho também explicou a capacidade visada pelo Náutico. "Em torno de 21 a 22 mil, tudo dependendo do estudo que está sendo realizado pela empresa. A gente teve uma redução inicial no jogo inaugural e depois teve outra em cima daquela, porque tem algumas ações que a gente assumiu o compromisso e precisava fazer".

PILASTRA

Essa sexta-feira também marcou o final de um problema que ainda persistia nos Aflitos. Após um caminhão perder o controle e danificar uma pilastra do estádio alvirrubro, o clube agiu na recuperação e finalizou a obra hoje. "Estamos aqui nos Aflitos e está em fase de acabamento. Basicamente finalizado já, podemos dizer assim. A estrutura já está toda equacionada, agora é um acabamento, mas já está tudo certo. Finaliza hoje", situou Eduardo, acompanhando a fase final da reforma.

DP

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