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terça-feira, 23 de junho de 2020

SANTA CRUZ - DEDICAÇÃO TOTAL

Danny Morais avalia novo estilo de treino e cobra dedicação a mais por evolução no Santa

"Tem que ser assim, nós passamos três meses sem jogar", destacou (Foto: Rafael Melo/Santa Cruz)


Capitão tricolor disse estar se adaptando à nova realidade, mas pediu foco para retornar o mais rápido possível ao estágio de antes


De volta às atividades no campo desde a última quarta-feira, mas ainda com restrições, o Santa Cruz segue a rotina do protocolo de retorno gradual aos treinamentos. Subdividido em três grupos, os atletas vêm treinando de forma alternada no CT Ninho das Cobras e no Arruda, justamente para não haver aglomeração. 

Integrante do terceiro grupo, Danny Morais, zagueiro e capitão do Tricolor avaliou o novo estilo das atividades e disse estar ainda se adaptando com as mudanças. Mas, sobre a parte física em específico, fez questão de reforçar a cobrança: quanto maior a dedicação, mais rápida a evolução.  

“Tem que ser assim, se voltasse de uma maneira que a gente não se esforçasse não seria ideal. A gente ficou três meses trabalhando, mas trabalhando sozinhos e não é a mesma coisa. Aqui, existe uma cobrança diferente. A gente que veste essa camisa é um pouco diferente, faz parte a dedicação grande e acho que está sendo assim porque estamos encarando dessa maneira”, destacou o zagueiro do Santa Cruz. 

Desde a última partida contra o Decisão pelo Campeonato Pernambucano, no Arruda, dia 14 de março, a Cobra Coral, assim como os rivais Náutico e Sport, enfrentou pouco mais de três meses sem atividades do futebol em decorrência da pandemia de covid-19. 

Agora de volta à normalidade possível, Danny Morais também revelou preocupação com os demais companheiros do plantel. O capitão do Santa Cruz diz conversar constantemente com o fisiologista do clube, Igor, para saber como anda a evolução dos jogadores e quais as suas necessidades.    

“A gente quer voltar ao alto nível no mais rápido possível. É ruim, claro, estar separado. Eu até ouvi a sacanagem que fizeram com o Cabeleira. Não fui o mentor disso aí”, brincou. “Mas a gente também se preocupa como eles estão reagindo aos treinamentos. Eu gosto de saber como estão e pergunto muito para o Igor como é que está sendo, pergunto como foram os testes e acho que a gente tem que se puxar para melhorar todos juntos”, finalizou Danny. 

DP

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