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domingo, 14 de junho de 2020

SANTA CRUZ - ESPERANDO MAIS AUXÍLIO

Cúpula do Santa crê em novo auxílio da CBF para os clubes da Série C: 'Vão estender a mão'

"Eles são muito sensíveis à competição e acho que vão estender a mão", avaliou (Foto: Lucas Figueiredo/CBF )


Presidente da Cobra Coral, Constantino Júnior reforça compreensão da entidade com a situação difícil vivida pelos clubes da Terceira Divisão


Depois de pleitear à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) um auxílio financeiro junto aos demais participantes da Série C para enfrentar os danos causados pela paralisação do futebol em função da pandemia de covid-19, a cúpula do Santa Cruz acredita em nova ajuda feita pela entidade. 

Em abril, a CBF destinou R$ 200 mil, a fundo perdido, a cada uma das 20 equipes da Terceira Divisão. E é partir desse olhar ‘cuidadoso’ com a competição que  o presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, em entrevista para o Podcast 45minutos, disse acreditar que a entidade, mais uma vez, vai ‘estender a mão’ para a Série C. 

“Entendo o momento de agora, mas meu sentimento é de que a CBF vai estender a mão e ajudar os clubes de Série C. Eu não posso estipular uma data, mas isso vem muito do meu entendimento do presidente Rogério (Caboclo) e do secretário Walter Feldman, porque eles têm visão de futebol e sabem da importância do sistema do futebol não poder parar e da importância da Série C”, declarou Tininho. 


Ainda sem prazo para retomada do calendário dada a imprevisibilidade da pandemia de covid-19 em todo o país, Tininho ventilou a possibilidade do retorno da Série C em agosto, a depender das condições sanitárias. Uma projeção, inclusive, parecida com o que se discute para as Séries A e B do Campeonato Brasileiro, de acordo com o mandatário coral.  

“Visualizo uma situação parecida com as Séries A  e B. De uma situação de no mês de agosto se voltar, claro, se tudo der certo e se a gente não tiver uma segunda onda da pandemia. A gente precisa trabalhar em cima de alguma data.  Nós estamos muito preocupados e buscando um entendimento para se ter um mínimo de isonomia possível e também obedecer e respeitar as regras de cada estado”, encerrou.  

DP

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