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sábado, 11 de julho de 2020

PRISÃO DE EMPRESÁRIOS

Polícia Civil prende empresários ligados ao MBL


Dois empresários supostamente ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) foram presos nesta sexta-feira (10) em uma operação realizada pela Polícia Civil, Ministério Público Estadual e Receita Federal. Eles são investigados pelo desvio de mais de R$ 400 milhões de empresas, segundo informado pela polícia e noticiado em vários veículos de imprensa.
A operaçào cumpriu ordem de busca na sede do MBL, em São Paulo
Um dos presos é Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como “Luciano Ayan”. Conforme noticiado pelo portal R7, Ayan foi sócio de Pedro D’Eyrot, líder e um dos fundadores do MBL. Ayan era dono da página Ceticismo Político, acusada de disseminar notícias falsas sobre a morte da vereadora Marielle Franco.
Um requerimento da senadora Lídice da Mata, relatora da CPMI das fake news, solicitou sua oitiva na comissão. Nas palavras da relatora, “Constatado que o Sr. Carlos Augusto de Moraes Afonso, tem adotado a tática de difundir notícias fraudulentas, como no caso narrado acima, sua convocação se faz importante no auxílio dos trabalhos desta CPMI“.
Ayan ganhou destaque nacional nos últimos meses na discussão sobre o combate a fake news, depois que se declarou ex-bolsonarista arrependido. Ele participou de live ao lado do senador Ângelo Coronel (presidente da CPMI), do cantor Lobão, do jornalista anti-bolsonarista Fábio Panuzzio e outros.
O outro preso, Alessander Monaco Ferreira, já ocupou cargo no governo de João Dória em 2019, conforme noticiado pelo portal GP1.
Pelo Twitter, um dos líderes do MBL, deputado federal Kim Kataguiri, negou que os envolvidos sejam membros do movimento. “Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL. Ambos nunca foram membros do movimento. Uma notícia veiculada de maneira errônea por um portal criou tal confusão”, disse.


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