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domingo, 16 de agosto de 2020

PORNOGRAFIA INFANTIL

MP pede investigação de Luciano Ayan por aparente posse de pornografia infantil


O Ministério Público de São Paulo pediu abertura de inquérito policial para esclarecer uma farta quantidade de material pornográfico aparentemente envolvendo crianças e adolescentes encontrada em posse de Carlos Augusto de Moraes Afonso, que usa o pseudônimo de “Luciano Ayan” e possui fortes ligações com o MBL.

A informação foi divulgada pelo portal Senso Incomum nesta sexta-feira (14). A reportagem mostra o documento em que o MP relata que foram encontradas mídias, entre CDs, celulares e computadores, que, após analisadas, continham pornografia e cenas de sexo explícito, ao que parece, podendo envolver crianças e ou adolescentes:

Consta do referido requerimento que nas buscas e apreensões realizadas na residência de Carlos Afonso “Luciano Ayan”, autuadas digitalmente sob o número 1004888-44.2020.8.26.0050, posteriormente analisadas pelo GEDEC – Grupo de Atuação Especial de Repressão à Formação de Cartel e à Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos Financeiros – foram encontradas mídias, entre CDs, celulares e computadores, que, após analisadas, continham pornografia e cenas de sexo explícito, ao que parece, podendo envolver crianças e/ou adolescentes.

Em tese, o material afrontaria os artigos 241-A e/ou 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, que versam sobre a pornografia infantil. O MP também que investigar se Ayan também divulgou conteúdos desta natureza:

Considerando o “estoque” de mídias pornográficas, tidas por “incontáveis” nos autos, inclusive com pessoas que aparentam ter menos de 18 anos de idade, o Ministério Público considera necessário investigar se “Luciano Ayan”, que acessa as redes sociais quase diariamente, também divulgou conteúdo desta natureza.

Prisão

Como noticiou o Terça Livre, dois membros do Movimento Brasil Livre (MBL) foram presos na manhã de 10 de julho em uma operação da Polícia Civil, Ministério Público Estadual e Receita Federal.

Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso são investigados pelo desvio de mais de R$ 400 milhões de empresas, segundo a polícia.


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