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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

SPORT - LAMENTANDO A DERROTA

Jair lamenta falta de eficácia nas finalizações e explica mudanças na formação do Sport

'As substituições foram obrigatórias e não estratégia', explicou (Foto: Leandro de Santana/Esp. DP Foto)



Técnico leonino apontou que meia Lucas Mugni foi poupado devido ao acúmulo de desgaste nas últimas partidas do Leão


Os desfalques cobraram a conta na partida contra o Botafogo. Em uma partida em que o Sport foi dominado pelo rival no primeiro tempo e saiu com um prejuízo de 2 a 0, o Leão entrou em campo com três mudanças em seu time, algo que gerou uma queda no desempenho rubro-negro. 

Sem Sander, que saiu lesionado contra o Flamengo, e Iago Maidana, acometido por uma gastroenterite, o time do Sport foi para a partida também sem o argentino Lucas Mugni, que vive seu melhor momento desde que chegou ao Leão. Questionado sobre a saída do camisa 10, o técnico Jair Ventura apontou que o jogador foi poupado devido ao acúmulo de desgaste nos últimos jogos.

“O (Lucas) Mugni fez um jogo extremamente desgastante contra o Corinthians e depois fez mais dois outros jogos muito intensos. Ele é um jogador que não que não consegue se poupar e, por isso, os indicadores dele estavam caindo. Conversamos com ele e achamos que era o momento de poupá-lo. Não só ele, mas perdemos o Maidana na véspera do jogo e o Sander no jogo passado. Só aí foram três mudanças obrigatórias.”

“Confiamos na força do nosso elenco, mas na primeira linha foi 50% de mudança. É uma mudança considerável, mas não estamos aqui para dar desculpas. Temos que usar os meninos, o campeonato é jogo atrás de jogo e o elenco vai ter que rodar, todo mundo vai jogar e é isso que vamos fazer. As substituições foram obrigatórias e não estratégia”, contou.

Apesar dos desfalques, o Sport mandou no segundo tempo, após ficar com um jogador a mais por mais de 40 minutos, mas mesmo assim, não conseguiu reverter o prejuízo de dois gols sofridos no primeiro tempo. Jair creditou isso a falta de eficácia em transformar em gols as oportunidades criadas. 

“Tivemos quase o dobro de posse do nosso adversário, criamos 20 finalizações. Criamos, mas não fomos capazes de aproveitar as oportunidades. Criamos, mas não fomos eficazes na hora de colocar para dentro”, concluiu.

DP

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