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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

ELEIÇÕES NO RECIFE

Candidatos à Prefeitura do Recife sobem o tom em debate na televisão




Os candidatos a prefeito do Recife, Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB), voltaram a subir o tom em debate realizado pela TV Jornal, nesta terça-feira (24). Enquanto o socialista questionou a adversária sobre a acusação de improbidade do Ministério Público, a petista lembrou operações da Polícia Federal na Prefeitura do Recife durante a pandemia da Covid-19.

A tentativa de associação às gestões dos aliados foi outra estratégia dos prefeituráveis. Marília buscou ligar o rival ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), e João ligou a adversária ao vereador e ex-prefeito João da Costa (PT), que fez declaração de apoio à correligionária neste segundo turno.

Logo no segundo bloco do debate, com a possibilidade de fazer perguntas com temas livres, João Campos indagou Marília Arraes sobre os critérios que seriam adotados por ela para montar sua equipe administrativa. A prefeiturável respondeu que fará escolhas técnicas e que não terá "compromisso político" como a Frente Popular que, segundo ela, "tem desde o PCdoB até partidos dos filhos de Bolsonaro".

Na tréplica, o socialista disse que fez seleção pública para escolha do seu gabinete e aproveitou a oportunidade para falar sobre as investigações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra o gabinete da petista. Em seguida, Marília disse que o caso foi encerrado na Justiça e acusou o socialista de divulgar notícias falsas na camapanha.

No terceiro bloco, o tema sorteado foi corrupção. Foi a vez de Marília questionar o adversário sobre quais medidas seriam adotadas por João Campos para garantir a transparência do seu governo, caso eleito. Em sua resposta, João defendeu o legado do PSB e disse que a cidade criou a Lei da Transparência e a Controladoria do município, inciativas que ele fez questão de ressaltar que não existiam na administração do PT.

O socialista também aproveitou para citar a ação de improbidade do Ministério Público que investigou o gabinete de Marília Arraes (PT) na Câmara de Vereadores. Na réplica, Marília acusou o riva de divulgar "fake news" e "debater um processo que já foi julgado". Foi quando ela citou que "está havendo muita denúncia de corrupção", "seis operações da Polícia Federal" e "compra de respiradores de porcos.

Por Blog da Folha

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