Padre Arlindo entrega 2 mil cestas básicas e muita esperança nesse Natal
Famílias terão um Natal de amor e esperança com a Campanha “A Fome Não Pode Esperar”
O desafio de ver tantas famílias sofrendo os efeitos crônicos de uma realidade gritante de 86% da população (segundo banco de dados do governo do Estado), que vive do trabalho informal, sem carteira assinada, e que foi agravada com os efeitos econômicos da pandemia, move o padre a querer transformar tal cenário.
A ele, somam-se centenas e milhares de doadores, de empresas, de parceiros que acreditam no sonho de ver o mundo melhor, com mais dignidade e alimentado. É missão abraçada por muitos, como Clara Lemoine, para quem ser voluntária “é cuidar de todas as esferas, de todos os âmbitos, da minha vida, enquanto cristã e cidadã global, e cuidar do próximo. Cuidado que também se traduz em ser voluntária é se sentir útil ao próximo que tanto precisa, me sinto feliz ao fazer parte desse momento."
É por isso que “estar sensível em períodos de catástrofe é comum e natural, mas ser sensível o ano inteiro é desafiador”, afirma o padre Arlindo. É somente o sentimento de se doar, de se entregar.Num clima de alegria, com música e sorriso nos lábios, voluntários ajudaram na entrega que começa na véspera com a distribuição de senhas nas comunidades mapaeadas e mais carentes da cidade. As famílias recebem essas senhas com hora marcada e distribuídas ao longo do dia para que não haja aglomeração. Uma a uma para receberem o seu alimento, de forma ordenada e sem formar aglomeração ou retenção de filas. Tudo sempre com o cuidado e o cumprimento das regras de proteção à saúde exigidas pelo momento em que o mundo vive.
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