Por dívida com volante Gustavo Henrique, sede do Remo do Náutico vai a leilão; clube busca interrupção
Local é tido pelo governo como "Imóvel Especial de Preservação" e não pode sofrer mudanças em suas estruturas; clube busca reverter cenário
A sede do Remo do Náutico, situada na Rua da Aurora, irá a leilão daqui a seis dias. A motivação disso é uma dívida que o clube alvirrubro tem com seu ex-volante Gustavo Henrique. A disputa judicial começou ainda em 2017, e aponta falta de pagamentos de salários, FGTS e férias, somando o débito em R$ 123.255, 68. Porém, em sua defesa, o clube busca argumentar com a iniciativa do governo em caracterizar o espaço como um “Imóvel Especial de Preservação”, ou seja, que não pode sofrer nenhuma descaracterização.
A primeira chamada para o leilão, até então, está programada para a próxima segunda-feira, às 9h, de modo online, por conta da pandemia do novo coronavírus. O lance mínimo é de R$ 1.386.000,00. A segunda praça, com mesmo formato e horário, está prevista para o dia 17 do mês seguinte. Porém, o responsável pelo departamento do Timbu, Bruno Becker, já assegurou estar tomando medidas para interromper o evento. O argumento, segundo ele, é com base no que foi estabelecido pelo governo, em preservar a garagem como está.
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