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segunda-feira, 28 de junho de 2021

NÁUTICO - AUMENTAR A ARTILHARIA

Diante da pior defesa da Série B, Náutico terá a oportunidade de retomar produção ofensiva

Artilheiro da temporada, Kieza não marca há quatro partidas (Foto: Tiago Caldas/CNC)


CRB sofreu 13 gols neste início da competição nacional


Líder da Série B do Campeonato Brasileiro, o Náutico visita, nesta terça-feira (28), em Maceió, o CRB. De um lado, os visitantes que balançaram as redes adversárias 39 vezes nesta temporada; do outro, os mandantes que lideram a tabela das defesas mais vazadas do certame. 

Afinal, com 13 gols sofridos em sete partidas, o time alagoano é, ao lado do Cruzeiro, a equipe que mais sofre tentos nesta Segundona.

Em nenhum dos sete jogos válidos pelo torneio nacional, inclusive, o CRB saiu de campo sem ser vazado. Em quatro compromissos os alagoanos sofreram mais de dois tentos e em outros dois levou três - diante de Cruzeiro e Vasco. Na última partida, o time comandado por Allan Aal demonstrou uma apresentação sólida defensivamente, porém foi, mesmo assim, superado.

Com 11 gols anotados, o Náutico, além do melhor ataque, possui a melhor campanha da Série B do Campeonato Brasileiro. Assim, o desempenho do Timbu vem sendo ‘observado’ pelos rivais na luta pelo acesso à divisão de elite nacional.

“O Náutico vem fazendo um grande campeonato até aqui. Eles não estão no topo da tabela de classificação à toa. Vai ser um jogo complicado, equilibrado. Precisamos ter eficiência máxima durante os noventa minutos para sairmos com uma vitória em casa. Não podemos pensar em outro resultado”, disse, ao GE Alagoas, o meia Jean Patrick, ex-Sport que está, atualmente, no CRB. 
Por outro lado, a comissão técnica alvirrubra reconhece o ‘ônus’ proporcionado pela primeira colocação do certame.

“Toda equipe que desenvolve algo diferente, que chama a atenção, que gera curiosidade, naturalmente gera preocupação. É o ônus e o bônus de estar na primeira colocação e desenvolver um futebol que chama a atenção”.

“Nós temos que saber trabalhar com isso. Na minha opinião, é um tipo de ônus excelente 
você trabalhar com várias equipes pensando que o seu time está desenvolvendo um trabalho muito interessante, difícil de ser marcado”, disse Guilherme dos Anjos.

DP

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