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quarta-feira, 16 de junho de 2021

NÁUTICO - INVENCIBILIDADE MOTIVADORA

Em coletiva, Hélio dos Anjos diz que status de 'invencível' na Segundona é motivador

Hélio segue invicto na Série B e no estádio dos Aflitos (Foto: Tiago Caldas/CNC)



Treinador alvirrubro ainda comentou sobre o desempenho da equipe timbu


Na noite desta terça-feira (15), o Náutico recebeu, nos Aflitos, o Vila Nova e venceu por 2 a 0. Durante o confronto, ficou claro o domínio dos alvirrubros em todos os setores de campo: da zona de segurança ao ataque, o Timbu controlou a partida. Embora tenha sido soberano no decorrer do embate, em alguns momentos o placar mínimo, que perdurou por mais de 80 minutos, tornou as ineficientes tentativas ofensivas do Alvirrubro ‘angustiantes’. 

Assim avaliou o treinador Hélio dos Anjos em entrevista coletiva pós-jogo. “Nós tivemos um bom primeiro tempo. Na minha visão, os vinte minutos iniciais do segundo tempo foram arrasadores. Se nós transformarmos em gols tudo que criamos, sairíamos com um resultado melhor. O jogo ficou perigoso com o placar de 1 a 0. Não conseguimos matar, mas, naturalmente, alcançamos a tranquilidade com o resultado de 2 a 0”, disse.

Com o resultado vitorioso, o Náutico alcançou a quarta vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O aproveitamento impecável neste início da competição foi tema da coletiva de imprensa do treinador alvirrubro, que disse não temer com o status de ‘invencível’ no certame. 

“Queremos manter a invencibilidade, que não é ruim. Ela traz motivação. Motivação para irmos para cima do Botafogo motivados para trabalhar e fazer um jogo no campo que gostamos”.

FATOR AFLITOS

Desde que chegou ao Náutico, Hélio dos Anjos estabeleceu uma premissa: pontuar o máximo possível dentro de casa. Diante disso, a última vez que o Timbu foi superado em seus domínios foi em outubro do ano passado, ainda sob o comando de Gilson Kleina. Passaram-se oito meses e os alvirrubros estão em outro patamar - mesmo assim, porém, o treinador segue com a mesma ideia.

“A questão do mando de campo, eu vejo como fundamental. Numa competição onde 20% das equipes conseguem o acesso, o time que fizer prevalecer o mando de campo e somar 100% de aproveitamento cria uma situação altamente positiva para subir. Não é fácil, mas estamos conseguindo fazer. O estádio dos Aflitos tem algo de especial. Em toda minha vida no Náutico, só perdi um jogo aqui, em 1993. Aqui, nós conseguimos fazer com que este campo seja um grande aliado nosso. Temos que aproveitar isso”, concluiu. 

DP

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