PGR frustra oposição e declara oficialmente que Bolsonaro não cometeu crime ao cogitar usar o Exército contra restrições de governadores
Para o procurador, “o fato apontado como criminoso consistiu numa manifestação de opinião do presidente da República, autoridade sabidamente adepta da flexibilização das medidas restritivas adotadas pelos estados e municípios no combate à epidemia de covid-19”.
Em maio, o deputado federal socialista Elias Vaz (PSB-GO) foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) alegando que Bolsonaro havia cometido crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social. Para ele, Bolsonaro teria incitado a população contra as restrições. “Esse fato autorizaria, na visão caolha do presidente, a intervenção militar como instrumento de garantia da ‘democracia’ e do direito irrestrito e absoluto de ir e vir.”
Segundo o parlamentar de esquerda, o presidente teria “incentivado” a população a reagir contra as ações de restrições.
“Esse fato autorizaria, na visão caolha do presidente, a intervenção militar como instrumento de garantia da ‘democracia’ e do direito irrestrito e absoluto de ir e vir.”, argumentou o deputado.
Folha da República
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