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quinta-feira, 3 de junho de 2021

SPORT - ANSIEDADE TOTAL

Apto para retornar ante Atlético-MG, Neilton relata ansiedade para estrear na Série A

'É a pior coisa, já que você poderia estar lá dentro ajudando, mas com a lesão, infelizmente, não pude', disse. (Foto: Anderson Stevens/Sport)



Atacante gostou de ver superação dos companheiros e colocou que este é o caminho para uma boa campanha na elite do futebol nacional


Um dos desfalques leoninos para a estreia da Série A, diante do Internacional, por causa de uma entorse no tornozelo, o atacante Neilton voltou a trabalhar no início da semana e está apto para fazer sua primeira partida pelo Sport no Brasileirão, contra o Atlético-MG, no próximo domingo, às 20h30, no jogo que marca o começo da participação rubro-negra no certame. 

“Tive uma preparação muito boa na fisio, em casa, estava me preparando para voltar o quanto antes e consegui. Estou voltando sem dores e espero estar estreando o mais rápido possível, estou ansioso para isso no Brasileirão e ajudar a equipe da melhor maneira”, apontou o atacante. 

O jogador coloca que o motivo para a expectativa é o alto nível da competição e o desejo de contribuir para que o Leão conquiste objetivos maiores - o Rubro-negro trata a permanência como grande desafio na temporada -, marcando gols ou ajudando na defesa. 

“Estou ansioso, não vou mentir. É um campeonato que muitos atletas de alto nível gostam de participar, espero fazer um excelente campeonato e estreia. Espero que o Sport conquiste grandes coisas, algumas metas que a gente tem, para que a gente em cada partida se entregue, se doe e é isso que Neilton vai fazer pelo Sport. Em cada jogo procurando ajudar com gols, assistências ou ali na marcação, recompondo”, explicou. 

Questionado sobre a sensação de assistir a primeira partida em casa, Neilton disse que é a pior coisa para um jogador de futebol. Apesar disso, apontou que jogou junto com os companheiros e ficou muito satisfeito com o resultado e o desempenho, especialmente no segundo tempo. 

“De fora eu falo até isso, quem está lá dentro fica mais tranquilo do que quem está fora assistindo. E isso é a pior coisa, já que você poderia estar lá dentro ajudando, mas com a lesão, infelizmente, não pude. Mas joguei junto em casa, vibrei cada bola que tirava, comemorei os gols como se tivesse em campo. Acho que a equipe fez um bom jogo, principalmente no segundo tempo, o poder de reação que demonstramos. Acho que esse é o caminho”, concluiu.

DP

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