Requalificação de trecho da BR-101 próximo à UFPE altera itinerário de sete linhas de ônibus
Pavimento no trecho entre a rotatória e o Colégio Militar do Recife, no sentido Jaboatão dos Guararapes, será recuperado
Um trecho de 950 metros da pista local da BR-101, nas proximidades da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife, foi interditado, na manhã desta segunda-feira (23), para obras de requalificação.
Sob responsabilidade do Departamento de Estradas e Rodagens de Pernambuco (DER-PE), a intervenção deverá ser concluída em até dois meses. O pavimento no trecho entre a rotatória e o Colégio Militar do Recife, no sentido Jaboatão dos Guararapes, será recuperado.
Por causa da obra, o tráfego no local será bloqueado, mas o acesso à universidade permanecerá liberado para veículos com origem dos sentidos Norte ou Sul da rodovia.
Os motoristas que quiserem acessar a avenida Professor Luís Freire, onde fica o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), deverão entrar à direita no Hospital das Clínicas (HC) e contornar pela UFPE.
Já quem transita pela marginal do Hospital das Clínicas terá acesso livre à universidade. Se desejar seguir no sentido Ceasa, terá a opção de acesso à BR-101 pelo desvio anterior ao viaduto da UFPE.
Para auxiliar os condutores, há sinalização específica ao longo do percurso, nos desvios e nos acessos, com placas de alerta de trecho em obras.
De acordo com o DER-PE, quando concluída, a obra proporcionará mais conforto e segurança aos usuários da rodovia, bem como a melhoria da mobilidade, proporcionando redução no tempo de viagem das pessoas e maior agilidade no transporte de produtos e insumos das empresas.
Com início às 9h desta segunda-feira, as obras resultaram em um trânsito intenso próximo à rotatória. Alguns motoristas informaram à reportagem que foram pegos de surpresa pelo serviço.
“Não estava sabendo que haveria essa mudança, só descobri porque cheguei aqui. Está sendo horrível, porque esse serviço no início de semana atrapalha os pedestres e os motoristas que precisam passar pela área”, desabafou o auxiliar administrativo Diego Delvas.
“São muitos buracos por essa região e agora com esse desvio ficou ainda mais complicado. Antes estava horrível pela rua esburacada, e agora vão ser dois meses com esse engarrafamento. Tomara que os efeitos da obra dure pelo menos um ano, porque antes bastava o chuva para acabar o trabalho feito”, reclamou a comerciante Betânia Elaine.
Com informações de Gabriel Neukranz
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