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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

ELEIÇÕES EM PERNAMBUCO

A pergunta que não quer calar



Jornal mais antigo em circulação na América Latina, o Diario de Pernambuco publicou, mais cedo, uma matéria sobre a corrida eleitoral no Estado. A reportagem trazia Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos, como o nome "natural" do PSB para a disputa ao Governo em 2022.

A matéria mexeu com a política pernambucana e subitamente foi retirada do ar. Ninguém mais está conseguindo acessar. O que houve?

Abaixo, um trecho da reportagem assinada por Armando Holanda:

'Renata Campos é um nome natural para compor pelo PSB em 2022', vaticina socialista

O PSB possui, no momento, um gigantesco quadro de composições para 2022. Os mais diversos nomes são ventilados dentro e fora dos bastidores. Nomes como o do ex-prefeito Geraldo Julio (PSB), por exemplo, é o mais reafirmado pelos socialistas e aliados. O nome que começa a ganhar mais força, no momento, é o da ex-primeira dama de Pernambuco, Renata Campos. Membros do partido afirmam que o nome de Renata é “natural” por se tratar da importância que possui e devido ao tempo de participação na militância dentro da sigla. 

“Não é porque é mãe de João Campos, é porque ela é uma pessoa que tem expressão política tanto no psb local quanto no psb nacional”, pontua socialista em reserva. Fonte palaciana vai no mesmo ritmo que o socialista e reafirma que o nome de Renata sempre foi um nome que circula dentro da legenda e que agora vem ganhando mais força. “Óbvio que circula com mais força pelo fato dela ser militante do PSB de longa data, de já ter sido primeira dama de Pernambuco. Assim como o nome de várias pessoas, o nome dela é um nome natural”, crava.

Mesmo admitindo que há uma legitimidade no nome de Renata, há socialista que afirma que o desejo dela, no momento, não é participar de eleições como a figura política que precisa de votos. “Pelo que conheço e sei dela, é pouco provável que ela tente as eleições. O nome dela é respeitado dentro do PSB. Se ela quiser, ela tem apoio e esse apoio é unânime. Mas, o momento dela, que ela vem sinalizando a pessoas próximas, é que ela precisa dar atenção maior ao filho dela e que participar de uma eleição seria apenas para apoiar alguém”, assinala socialista.  

Questionado sobre o nome de Geraldo Julio ter sido descartado, uma liderança socialista afirmou que o martelo não está batido. “O nome dele é quase unânime dentro do partido. Temos outros nomes ganhando mais corpo, isso é óbvio. Mas, a decisão parte dele e do governador Paulo Câmara também”, afirma.

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