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domingo, 19 de setembro de 2021

SPORT - EXPLICANDO MAIS UMA DERROTA

Florentín vê queda 'anímica' do Sport durante a partida e explica escolhas na escalação do time

Gustavo Florentín ainda não venceu no comando do Sport (Foto: Anderson Stevens/Sport)



Técnico elogiou início de jogo da equipe, mas lamentou queda após o gol


Longe de ser páreo para o Atlético-MG, o Sport não fez um bom jogo e saiu do Mineirão com mais uma derrota na Série A. A situação, além de ser delicada na tabela, preocupa ainda mais pelo fato do desempenho dentro de campo não suscitar uma melhora. Em seu terceiro jogo no comando, Gustavo Florentín lamentou a queda ‘anímica’ que a equipe teve quando sofreu o primeiro gol do Atlético-MG, situação que, para ele, foi crucial para o desenvolvimento do embate. 

“Nós iniciamos a partida muito bem. Considero que tivemos oportunidades de gol nos primeiros 15 minutos. Trabalhamos bem a bola, tivemos boa circulação, e chegamos numa situação pela qual não aproveitamos. Creio que, depois do gol do Atlético, a equipe caiu animicamente. O primeiro foi fruto de um erro nosso, que permitiu ao Arana chegar em profundidade e fazer o cruzamento para o Diego Costa fazer o gol. No segundo gol, creio que houve uma falta no Thyere que o árbitro não marcou, e isso nos prejudicou”, disse o comandante paraguaio. 

Para enfrentar o Galo, Florentín promoveu três mudanças em relação à equipe que encarou o Internacional. Sem Zé Welison, Hernanes ocupou naturalmente o meio-campo. Além disso, Tréllez desbancou André, e Paulinho Moccelin ganhou o lugar de Chico - abolindo o esquema com três zagueiros. Assim, em tese, apenas Marcão possuía características defensivas na faixa central do campo. Questionado quanto às escolhas diante do líder do campeonato, o técnico rubro-negro justificou as mexidas na escalação. 

“Não é somente o Marcão que tem que trabalhar na linha defensiva. Tem que trabalhar Everton Felipe, Hernanes... são três volantes que, na hora em que não temos a bola, têm que se preocupar em proteger a linha defensiva. Colocamos mais gente para poder defender com superioridade numérica. Mas depois já passa pela tomada de decisão do jogador, e nós passamos todas as informações, e eles executam bem ou mal, vai depender de cada um”, explicou Florentín. 

DP

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