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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

CASO PEDRO EURICO

Uma palavrinha, Raquel, uma palavrinha, Priscila


A omissão no universo das mulheres políticas em Pernambuco ante às denúncias de violência física e psicológica praticadas pelo ex-secretário estadual de Direitos Humanos, Pedro Eurico, contra sua ex-mulher Maria Eduarda Marques vai do expecto da esquerda à direita, incompreensível pela sociedade pernambucana. Mais votada nas eleições passadas, a deputada Gleide Ângelo (PSB) já se manifestou.

O blog tem recebido cobranças de outras várias políticas. A mais lembrada é a prefeita de Caruaru e pré-candidata ao Governo do Estado, a tucana Raquel Lyra (PSDB), que, aliás, é delegada federal de carreira. Outra também que não deu uma palavra foi Priscila Krause (sem partido), deputada estadual bastante atuante nas redes sociais. Elas andam, juntas, percorrendo o Estado e fazendo proselitismo em cima de políticas para as mulheres.

E a vice-governadora Luciana Santos (PCdoB), comunista, ardorosa defensora das teses feministas? A pergunta serve para a deputada estadual petista Teresa Leitão (PT).

A relação das caladas e omissas é muito maior: as deputadas estaduais Clarissa Tercio (PSC), Alessandra Vieira (PSDB), Roberta Arraes (PP), Fabíola Cabral (PP), o mandato coletivo Juntas (PSol), Laura Gomes (PSB) e Simone Santana (PSB), a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão (PDT) e a deputada federal Marília Arraes (PT).

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