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domingo, 2 de janeiro de 2022

GERANDO EMPREGOS

Feninfra: desoneração da folha vai gerar empregos e dá segurança jurídica

Vivien Suruagy, presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra).


"Será ótimo para o ambiente de negócios", diz a presidente da Feninfra


A desoneração da folha de pagamento dos salários, em 2022 e 2023, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro e em vigor a partir deste dia 1º, vai trazer segurança jurídica para as empresas, que devem investir mais e gerar  novos empregos.

A avaliação é da presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), Vivien Suruagy.

“Pelo menos nos próximos dois anos, as empresas poderão se planejar, o que será ótimo para o ambiente de negócios”. Ela lembra que o Brasil está em processo de implantação da tecnologia 5G e que a desoneração será fundamental para as empresas do setor investirem nesta tecnologia e criar empregos.

Os setores alcançados pela medida são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

“Num país com 13 milhões de desempregados, é uma grande notícia”, ressalta a presidente da Feninfra. Com a desoneração, até 970 mil empregos podem ser gerados.

A dirigente destaca que o fundamental que a desoneração seja perene. “Gostaríamos que este tema seja incluído em uma reforma tributária. Ganhamos uma batalha com a prorrogação por dois anos, mas não a guerra”, lembra ela.

A desoneração da folha é um mecanismo que permite às empresas dos setores beneficiados pagarem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários.


Diario do Poder


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