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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

SEM OBRIGAÇÃO

Vacinação infantil começa ainda neste mês e não será obrigatória

Nesta quinta-feira (6), o Ministério da Saúde anunciou que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 no Plano Nacional de Operacionalização deve começar em janeiro deste ano com intervalo de dois meses (oito semanas) entre a primeira e a segunda dose. Ministério da Saúde deixou para os pais a decisão de imunizar ou não seus filhos.

A pasta voltou atrás em relação à cobrança da prescrição médica como condicionante para a aplicação.

Contudo, a receita médica para que crianças se vacinem contra a Covid-19 será tratada como uma recomendação. “Imprescindível que os pais, mães, responsáveis, consultem um médico antes de irem tomar essa vacina. Essa preocupação [existe] porque a criança está em pleno desenvolvimento. É importante essa informação”, disse a secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite.

“O público das nossas crianças, que são o futuro do nosso país, merece uma ênfase especial. Nossa decisão está em absoluta sintonia com outros países que também têm um Sistema Universal de Saúde”, destacou o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, ao explicar que orientação está respaldada em estudos clínicos realizados por agências respeitadas como o FDA (agência reguladora de medicamentos americana), Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Quero me dirigir aos pais e mães dos brasileiros para dizer que o Ministério da Saúde fornecerá doses para todos aqueles que quiserem vacinar seus filhos”, afirmou o ministro. “A Pasta também cuidará para que as normas que foram sugeridas e que foram recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em relação a aplicação da vacina sejam seguidas na ponta”, acrescentou.

“O público das nossas crianças, que são o futuro do nosso país, merece uma ênfase especial. Nossa decisão está em absoluta sintonia com outros países que também têm um Sistema Universal de Saúde”, destacou o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, ao explicar que orientação está respaldada em estudos clínicos realizados por agências respeitadas como o FDA (agência reguladora de medicamentos americana), Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Quero me dirigir aos pais e mães dos brasileiros para dizer que o Ministério da Saúde fornecerá doses para todos aqueles que quiserem vacinar seus filhos”, afirmou o ministro. “A Pasta também cuidará para que as normas que foram sugeridas e que foram recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em relação a aplicação da vacina sejam seguidas na ponta”, acrescentou.

 A recomendação é pela prioridade de imunização de crianças com comorbidades ou deficiências permanentes. Depois, a ideia é seguir pela ordem decrescente de idade, começando com as crianças de 11 anos.

  • De 10 a 11 anos;
  • De 8 a 9 anos;
  • De 6 a 7 anos;
  • De 5 anos. 

  • Gazeta Brasil
     

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