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sábado, 26 de fevereiro de 2022

NÁUTICO - BUSCANDO CENTRO AVANTE

Náutico busca solução para o comando de ataque

Clube tenta um centroavante no mercado (Foto: Tiago Caldas/CNC)




Após saída de Álvaro e lesão de Kieza, clube vem utilizando Robinho e Kauã Maranhão, ponta de origem e jovem de 18 anos, respectivamente


Após a eliminação para o Tocantinópolis na Copa do Brasil, o Náutico perdeu a oportunidade de receber R$ 750 mil de cota, o que tornou ainda mais difícil a vida do clube em 2022. O dinheiro que o Timbu não vai receber pela competição deve frear ainda mais a procura do time por um centroavante para o restante da temporada. Com a lesão de Kieza e a saída de Álvaro, o elenco conta com apenas o jovem Kauã Maranhão, de 18 anos, para a posição.

Na ausência de um camisa 9, o atacante Robinho tem tido mais chances como titular no comando de ataque, porém não vem agradando muito. Como Kauã ainda está em formação, uma efetivação é ainda mais difícil para o atleta. Com isso, a diretoria alvirrubra busca no mercado um jogador para atuar entre os zagueiros, já que Kieza só deve retornar em cerca de 45 dias. Enquanto isso, o técnico Felipe Conceição vai tentando achar soluções dentro do próprio grupo.

“Infelizmente perdemos nosso matador, nosso centroavante. Fez falta contra o Tocantinópolis e já tinha feito contra o CSA. É uma referência dentro da equipe, não só na parte técnica, mas é o capitão. Vamos buscar alternativas dentro do elenco até que chegue outro atleta com o perfil desejado. É complicado, porque o mercado não está fácil, principalmente neste momento de meio de competição. Temos que buscar soluções dentro do elenco”, avaliou o comandante.

Sem outro centroavante de ofício além de Kauã, há uma possibilidade de Felipe testar novos atletas na posição. Júlio, ponta de origem e formado nas categorias de base e Felipe Cabeleira podem virar opções. Caso queira mudar até a formação e atuar com apenas dois atacantes, o treinador do Timbu pode acionar Jean Carlos ou Carpina como o jogador mais avançado pelo meio e atuar com dois pontas abertos.

A certeza é que as cotas da Copa do Brasil farão falta na busca pelo “9” ideal. Com uma situação financeira complicada e sem margem para erros, a diretoria terá que analisar bem na hora de escolher o novo centroavante. Como os estaduais ainda vão demorar um certo tempo para acabar, o Náutico tem chances de terminar o Campeonato Pernambucano sem um outro atleta no setor.

DP

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