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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

OPORTUNISMO PETISTA

Sindicalistas já querem greve uma semana depois da volta das aulas presenciais no DF

É assim que os pelegos sindicalistas apreciam salas de aula: vazias.


Assembleia deve virar palanque para a presidente do sindicato, pré-candidata do PT ao Governo do Distrito Federal


Menos de uma semana depois da retomada das aulas presenciais no ensino público do Distrito Federal, sindicalistas ligados aos professores já articulam greve. As aulas presenciais foram retomadas na última segunda-feira (14).

Eles marcaram assembleia, com indicativo de greve, para a manhã desta terça feira (21), não por acaso, às vésperas do carnaval, que começa no próximo sábado.

A articulação da greve coincide com a confirmação, no PT, de que a presidente do sindicato dos professoras, Rosilene Correia, antiga militante do partido, é pré-candidata ao governo do Distrito Federal, este ano. A suspeita é que a assembleia é apenas um palanque eleitoral montada para a sindicalista petista.

Os chamados “esticadões” foram introduzidos há anos entre os truques dos pelegos do movimento sindicato para prolongar folgas e feriadões.

Enquanto isso, há um ano as escolas públicas particulares retomaram a normalidade de suas atividades normais, presenciais, aumentando o fosso existente entre os alunos que podem pagar mensalidades e aqueles que viraram reféns do mais atrasado sindicalismo do planeta.

Dois anos longe das escolas

Os professores do DF ficaram longe das salas de aulas por dois anos, em razão da pandemia, e a maioria deles, comprometida com a Educação, ao contrário dos pelegos, sempre se incomodou com essa situação.

Durante os dois anos sem aulas nas escolas, o aprendizado de cerca de meio milhão de crianças acabou foi negligenciado.

Especialistas apontam uma verdadeira “tragédia” na interrupção do aprendizado de crianças e jovens, mas nada disso parece preocupar a pelegada sindicalista, que, no Brasil, criou uma nova forma de “luta”: a recusa do trabalho sob a “proteção” da estabilidade no emprego.

Pauta malandra para negar aulas

Com a assembleia de terça-feira, de acordo com indigente argumentação divulgada na internet, é “mobilizar a categoria e esclarecer a sociedade dos desafios impostos ao magistério público do DF neste ano.”

A pelegada encabeça sua “lista de reivindicações” com a velha “recomposição salarial”, e relaciona uma série de pretextos para negar aulas a mais de 500 mil crianças e adolescentes pobres que necessitam da Educação como porta de saída para situação de vulnerabilidade social em que vivem.

Para justificar a greve oportunista, os pelegos mencionam “segurança sanitária no ambiente escolar”, como se isso já não estivesse assegurado, além do “combate à reforma administrativa”, projeto engavetado no Congresso há mais de um ano e que só vai valer para as futuras gerações de servidores.

O novo ensino médio, aprovado ainda no governo Michel Temer e finalmente implantado, um avanço. é outro item na lista de pretextos para a proposta de greve dos pelegos, representantes do que há de mais atrasado na Educação e no sindicalismo. 

Eles também querem justificar a greve oportunista pela “luta” contra a implementação de projetos como “homeschooling, voucherização do ensino e militarização das escolas”.


Diario do Poder

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