Diante do Náutico, Sport demonstra que clássico não se joga, mas vence
O Náutico foi melhor do que o Sport, mas deixou escapar a vitória (Foto: Rômulo Chico/DP Foto)
Time teve desempenho abaixo do rival, mas foi efetivo ao converter as chances de gol em vantagem para vencer o Timbu
Uma das mais conhecidas máximas do futebol diz que ‘clássico não se joga, vence’. O mesmo vale para decisões de campeonatos. Diante do Náutico, o Sport, que precisava da vitória para se garantir no mata-mata do Pernambucano, não teve um bom desempenho, mas foi efetivo ao converter as oportunidades criadas em gol. Com a vitória de virada de 2 a 1, o Leão ‘vira a chave’ na temporada e tem a chance de começar, enfim, o ano de 2022.
Por mais que algumas peças importantes do time rubro-negro, como o zagueiro Sabino, não tenham tido um grande rendimento neste sábado (12), o Leão encontrou, no oportunismo de Parraguez e Ewerthon, a importante vitória. O atacante chileno, inclusive, não estava fazendo um bom jogo, mas, em um lance, mudou a história da partida.
Já Ewerthon seguia o seu padrão tático bem estabelecido desde o começo do jogo. Ao fazer o gol da vitória no apagar das luzes dos Aflitos, o jovem lateral direito se tornou um herói improvável. Ao lado dele, na linha de defesa, Mailson e Thyere fizeram um bom jogo. Sabino e Hernandez, por outro lado, foram destaques negativos.
No meio-campo, destaque positivo para Bruno Mathias, que teve boa atuação e convenceu. Pedro Naressi, que teve um embate particular com Richard Franco no decorrer do jogo, e Ronaldo não tiveram grande desempenho. No ataque, como supracitado, Búfalo desencantou e evitou mais um jogo ruim individual. Juba se destacou pela entrega - inclusive evitando o segundo gol do Timbu - e Jaderson foi pouco efetivo durante o tempo em que esteve em campo.
DP
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