NÁUTICO - PROJETANDO EVOLUÇÃO

Kieza projeta evolução do Náutico para não cometer mesmos erros na Série B: 'deixamos de somar pontos em casa'

K9 retornou aos gramados contra o Santa e deve ser titular (Foto: Tiago Caldas/CNC)

Atacante lembrou o fato do Timbu não ter vencido partidas contra equipes da parte de baixo da tabela

Depois de retornar aos gramados no último sábado, na semifinal contra o Santa Cruz, o capitão do Náutico, Kieza se tornou um grande reforço para os alvirrubros na sequência da temporada. Ele deve ser titular também na estreia do clube na Série B, contra o Londrina, no próximo domingo, às 11h.

O atacante lembrou de erros da temporada passada, quando o Timbu chegou a ser um dos melhores times do Brasileiro, mas oscilou muito e não conquistou o acesso, e projetou uma evolução para não cometer as mesmas falhas durante a competição e conquistar o principal objetivo do ano.

“Acima de tudo sempre melhorar, evoluir e fazer coisas diferentes do que no ano passado. Deixamos de somar pontos em casa, contra equipes que vinham lutando na parte de baixo da tabela. A gente sabe que esses confrontos são complicados, mas não podemos deixar essas oportunidades passarem. Nós precisamos mentalizar mais, vencer essas partidas e fazer com que a gente evolua. A gente passou algumas rodadas sem conseguir ter uma sequência, sem conseguir vencer. Temos que mentalizar essas situações para não repetir esse ano”.

Sentindo o ritmo de jogo, o K9 não conseguiu ter uma grande atuação. Pelo longo tempo parado por lesão, a sequência de partidas será determinante para a melhora do desempenho do avançado. A tendência é que o técnico Felipe Conceição continue com o atleta centralizado no ataque.

“Estou muito incomodado. Me cobro sempre, não gosto de passar por essas situações. Mas a gente entende. Eu estava conversando agora, venho de praticamente 10 meses sem ritmo de jogo. Me machuquei, fiz uma cirurgia grave, fiz de tudo para voltar antes. Não deveria ter voltado, mas eu precisava ajudar a equipe, estar em campo. Acabei me machucando novamente. Acho que a gente precisa de ritmo, de tempo para voltar a ter a condição. Quero estar bem mental e fisicamente para ajudar”.

DP