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terça-feira, 26 de abril de 2022

SANTA CRUZ - CONFIANÇA TOTAL

Usando 2021 como exemplo, executivo do Santa Cruz reforça convicção com Leston Jr

"O que resolve é sequência, é trabalho, é manutenção de um grupo, de uma metodologia", disse Marcelo Segurado (Foto: Rafael Melo/SCFC)



Marcelo Segurado relembrou a temporada de insucessos no ano passado, quando o clube teve seis jogadores e mais de 40 contratações de atletas


Com um empate e uma derrota em casa no início da Série D, o ambiente de cobrança externa aumentou para o Santa Cruz. Sobretudo para a comissão técnica, comandada por Leston Júnior. Porém, o treinador encontra dentro do próprio clube a convicção necessária para seguir tocando o planejamento, do qual foi parte fundamental na montagem e execução.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (26), o executivo de futebol Marcelo Segurado reforçou o respaldo que dá ao treinador. O gestor aponta como exemplo de insucesso os erros do clube no passado, sobretudo na última temporada, quando teve seis treinadores em um único ano (Marcelo Martelotte, João Brigatti, Alexandre Gallo, Bolívar, Roberto Fernandes e Leston Jr.) e ainda assim acumulou insucessos, culminando no rebaixado para a Série D do Brasileiro. 

“Ficou provado ano passado que isso (mudanças) não resolve. O que resolve é sequência, é trabalho, é manutenção de um grupo, de uma metodologia”, iniciou. “Eu acho que os erros existem justamente para que possam ensinar alguma coisa. Nos últimos anos em que o Santa Cruz vem passando por essas dificuldades, basta observar quantos treinadores passaram a cada temporada. Quantos executivos, quantos jogadores passaram a cada temporada. Se isso fosse a solução, de sair trocando a cada momento, a cada dificuldade, então o Santa Cruz não estaria na situação em que está hoje”, apontou.

Segurado ressaltou ainda que apesar de esperar resultados melhores no início da Série D, o Departamento de Futebol, junto com a comissão técnica, têm no próprio planejamento da temporada a solução necessária para melhorar o desempenho no Brasileiro e atingir o almejado acesso.

“Penso que começamos um planejamento no ano passado, para esse momento. Nós sabíamos que teríamos dificuldades. Obviamente que não queríamos iniciar o campeonato da forma que começamos, mas o que importa não é como começa. É como termina. E eu tenho certeza que vamos terminar esse ano na Série C, com acesso e, se Deus quiser, com o título.”

DP

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