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sexta-feira, 1 de julho de 2022

O PAU CANTOU

Sessão de Câmara no AM tem pancadaria entre vereadores

Sessão no interior do Amazonas teve pancadaria Foto: Reprodução/Twitter



Briga foi motivada por inversão na ordem de discurso dos parlamentares



Vereadores da Câmara Municipal de Boca do Acre, no interior do Amazonas, protagonizaram uma briga generalizada na última terça-feira (28) durante uma sessão do Legislativo municipal. De acordo com o portal G1, a confusão aconteceu por causa da inversão na ordem de discurso dos parlamentares.

Em vídeos divulgados nas redes sociais, o vice-presidente da Câmara, Wilkerson Roderick (PSC), e o vereador Jansen (Avante) aparecem em um momento de intensa discussão. Na sequência, os dois, e outras pessoas presentes na sessão, começam a trocar socos. Além deles, as vereadoras Genésia Rodrigues (PP) e Taísa Onofre (PP) também participaram do bate-boca.

A confusão aconteceu no momento em que os parlamentares discutiam o atraso no pagamento de agentes de limpeza urbana do município. Em determinado momento, no entanto, os vereadores começaram a se desentender por causa de uma mudança na ordem dos discursos.

– Quando chegou a minha vez de pronunciar sobre a questão, eu disse que estava presidindo a sessão, e que por isso, iria me pronunciar por último, como sempre acontece quando alguém conduz uma sessão. Mas o vereador Jansen ficou irritado, bateu na mesa e começou a falar palavras de baixo calão para mim. Depois o filho dele me bateu e eu me defendi – alegou Roderick.

Jansen, por outro lado, alegou que o filho foi agredido primeiro por Roderick. Em nota, o presidente da Câmara de Boca do Acre, Valfrido de Oliveira Neto, afirmou que não compactua com agressões físicas e verbais.

– Externo profundo lamento pelo ocorrido ontem dia 28/06/22, no Plenário Francisco Leite, que é a Casa do povo, expressão máxima da democracia, onde deve prevalecer o diálogo, respeito e espírito público – apontou.

Neto afirmou ainda que a Casa está adotando medidas para garantir a segurança dos parlamentares e que ele deve se reunir com o jurídico do Parlamento municipal para ver quais medidas legais serão adotadas.

Paulo Moura

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