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sexta-feira, 22 de julho de 2022

SANTA CRUZ - MUDANÇA DE ATITUDE

Zé Teodoro quer espírito diferente do Santa Cruz em decisão contra o Retrô: 'Matar ou morrer'

Zé exaltou o empenho do grupo coral. (Foto: Rafael Vieira/DP FOTO)


"Adversário tem dinheiro, estrutura, condição, mas não tem pressão. Nós temos uma massa", disse o coordenador técnico coral


Para o coordenador técnico Zé Teodoro, o momento é de "falar pouco e trabalhar". A dois dias do primeiro dos dois confrontos marcados contra o Retrô, pelo mata-mata da Série D, o Santa Cruz concentra energia no que pode ser melhorado. Mira à frente. Por isso, o coordenador técnico coral evitou falar do último encontro entre as equipes, na goleada azulina por 4 a 0 em pleno Arruda, ainda pelo Pernambucano. Agora, para Zé, o cenário é outro.

"Todo jogo tem uma história. É completamente diferente. Na competição passada, estava na mão de outro pessoal. Um treinador de outra filosofia, um executivo com outro pensamento. A gente trabalha com futebol e sabe que passa pelos jogadores, pela comissão. Vamos tentar de todas as formas passar por um adversário que tem dinheiro, estrutura, condição, mas não tem pressão. Não tem cobrança. Nós temos uma massa, uma torcida, que muda qualquer coisa", disse. 

Apesar da confiança, Zé Teodoro destaca a importância de aprender com o que foi feito. O Tricolor chega para o mata-mata, por exemplo, com a pior campanha entre os 32 times classificados. Mas, fica somente o aprendizado. O coordenador técnico coral acredita no início de um 'campeonato diferente'. E que pede uma mudança, também, de mentalidade.

"A pegada é diferente. É matar ou morrer. Nós já passamos todas as coordenadas. O Marcelo já falou com os jogadores. O espírito aqui, agora, dentro do Santa Cruz, é esse. Vamos convocar o torcedor para esse jogo, torcer para liberar de 35 a 50 mil pessoas. Tem que ser mais determinado. São três decisões de copa do mundo", defendeu.

"Se você for ver competições passadas, tem clubes que ficaram em último lugar e subiram. A gente sabe que nessas horas a torcida chega junto. O jogador se transforma. Nós estamos aprendendo, tomando porrada, sofrendo. Os últimos serão os primeiros. Quem sabe a gente não possa ir mostrando de fase em fase essa confiança que o torcedor espera do nosso trabalho?", projetou.

DP

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