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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

FORÇA TOTAL

Ministério da Defesa aperta o cerco ao TSE e ao invés de substituir o coronel afastado impôs uma comissão com 9 militares especialistas


O Ministério da Defesa quer o acesso de mais nove militares, especialistas em programação, para reforçar a equipe das Forças Armadas que trabalha junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na fiscalização das urnas eletrônicas. Para isso, a pasta enviou ao tribunal, nesta quarta-feira (10), o pedido para integrar os novos nomes nas atividades.

Esses militares, conforme requisição da Defesa, atuarão na inspeção dos códigos-fonte das urnas eletrônicas temporariamente. A Defesa pediu que o trabalho seja estendido por mais sete dias, indo agora até 19 de agosto. As informações são do Estadão.

O grupo de representantes do Ministério da Defesa que inspeciona o código-fonte das urnas eletrônicas no TSE já é composto por nove militares: quatro agentes do Exército, três da Marinha e dois da Força Aérea.

O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (foto em destaque), disse ao TSE que os nove militares possuem conhecimentos específicos em linguagens de programação como C++ e Java. Os noves militares, entre oficiais e praças, são servidores do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, sendo três de cada força. São seis tenentes, um sargento, um capitão e um major. Todos vão trabalhar junto à equipe chefiada pelo coronel do Exército Marcelo Nogueira de Sousa.

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