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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

ITERESSES ESCUSOS

Continua sem explicação o interesse de bancos em pesquisas eleitorais

Isso desperta suspeitas de deputados experientes como o líder do governo Ricardo Barros, convencido de que se trata de “negócio bilionário”. Foto: Pablo Valadares/Câmara.


Impedida de investigar empresas de pesquisas pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Polícia Federal não poderá ajudar a desvendar o misterioso interesse de bancos e corretoras de investimentos na contratação de pesquisas eleitorais. Gastam milhões. Isso tem despertado suspeitas de experientes parlamentares como o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), convencido de que se trata de “um negócio bilionário”.

Suspeita sólida

Ricardo Barros acha que pesquisas eleitorais podem ter sido usadas para influenciar votos e também para afetar o comportamento da Bolsa.

Olha a dinheirama

A corretora e banco Genial gastou com a novata Quaest quase R$2,6 milhões (R$2.585.831,61) somente em setembro e outubro.

Pesquisa para quê?

O banco de investimentos BTG Pactual, cujo dono é ligado a Lula, pagou R$1 milhão (R$1.031.662,64) à empresa FSB por pesquisas eleitorais.

Dinheiro não falta

A XP Investimentos gastou R$168 mil com duas pesquisas do Ipespe e o Banco Modal R$907 mil por 14 pesquisas da Futura Inteligência.

Cláudio Humberto

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