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sábado, 15 de outubro de 2022

SPORT - SUPERAÇÃO

Das críticas, à consolidação no Sport: Ronaldo fica a um passo de quebrar marca pessoal

"Não é porque me criticam que eu sou o pior jogador, e nem é porque me elogiam que eu sou o melhor", disse Ronaldo (Foto: Rafael Bandeira/SCR)


Volante deve superar número de jogos numa só temporada pelo Sport e agradeceu apoio dos familiares para lidar com o período de críticas no clube


Em um elenco de nível técnico equilibrado, sobretudo em relação aos atletas utilizados frequentemente em campo na reta final da Série B, um dos nomes marcantes para o Sport é o do volante Ronaldo. Cria da base leonina, o atleta de 28 anos amadurece mais a cada ano, à medida em que vai firmando espaço como liderança interna no elenco.

Contra o Vasco, no próximo domingo, Ronaldo deve alcançar seu 33º jogo no ano, igualando sua marca da temporada passada como o ano em que mais atuou na carreira profissional. Mas nem sempre foi assim. Nos primeiros anos, sobretudo, as críticas nem quase sempre estiveram carregadas de cobranças. Período que o volante recorda e destaca a família como suporte principal para atravessar e ganhar confiança no Sport.

“Eu não poderia começar respondendo sem antes agradecer a meu pai, minha mãe, minha esposa e minha família, que sempre estiveram do meu lado durante esse tempo, e que a gente sabe que todo jogador passa. Principalmente quando você veste a camisa do maior clube do Nordeste ou do um dos grandes clubes do cenário brasileiro. Eu tive a cabeça muito boa, graças a esse suporte que eu tinha dentro de casa”, ressaltou o jogador, que se disse empenhado em melhorar suas valências no início da carreira.

“Não tem acho que segredo. Eu acho que com muito trabalho, focar naquilo que você tende a melhorar para repetir, e aos poucos isso sair naturalmente. Fico feliz pelo momento que estou passando. E, entre aspas, pelo momento de crítica”, completou.

Para Ronaldo, é importante o atleta saber lidar com os momentos bons e ruins da carreira. “A gente sabe como o futebol é. Você está mantendo um bom nível, e daqui a pouco você não faz duas partidas boas e acaba que isso volta tudo novamente. Eu tenho uma cabeça muito preparada para com todos os os tipos de situações que possam vir, tanto de críticas quanto de elogios. Não é porque me criticam que eu sou o pior jogador, e nem é porque me elogiam que eu sou o melhor. Então, eu levo isso comigo sempre, e acho que isso me ajudou bastante”, concluiu.

DP

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