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sábado, 10 de dezembro de 2022

SELEÇÃO BRASILEIRA

Brasil adia espera pelo Hexa e iguala maior jejum entre conquistas da Copa do Mundo

Hoje com 30 anos, Neymar pode não chegar em seu mais alto nível técnico 2026 (Foto: Jewel SAMAD / AFP)


Assim como entre 1970 e 1994, Brasil terá intervalo de 24 anos entre 2002 e a próxima edição do Mundial; Estados Unidos voltarão a sediar a Copa


Jejum ou ‘maldição’. Batize da forma que quiser o torcedor, a perda da vaga na semifinal para a Croácia, nos pênaltis, foi além da dor de uma eliminação. Com mais um insucesso na Copa do Mundo, o Brasil igualará o seu maior jejum entre títulos na história do Mundial. Assim como o grito de campeão ficou guardado por 24 anos entre 1970 e 1994, em 2026 o mesmo intervalo se repetirá em relação ao Pentacampeonato de 2002, no Japão.

Coincidentemente, a edição da Copa do Mundo de 2026 também marcará a volta dos Estados Unidos como país sede, uma vez que os estadunidenses sediarão o Mundial em conjunto com México e Canadá. Esta, inclusive, será a segunda vez em que a sede do Mundial vai ser disputada em parceria de mais de um país, tal qual ocorreu em 2002, quando o Brasil se sagrou Penta, com jogos na Coreia do Sul e no Japão.

Na ocasião de 1994, a propósito, o Brasil chegou para a Copa em crise e desconfiança, após uma classificação sofrida nas eliminatórias sul-americanas.

Para 2026, porém, o cenário será completamente diferente em relação ao atual. Além da mudança no formato da própria competição, onde a FIFA adotará uma realização com 48 países, também o técnico Tite não estará mais no comando da seleção brasileira, tal qual havia definido antes mesmo do início da Copa do Catar.

Já a presença de Neymar em 2026 também fica em cheque. Aos 30 anos, e com um histórico de lesões, o camisa 10 e principal referência técnica atualmente do futebol brasileiro, Neymar pode não reunir condições de apresentar o seu mais alto nível nos Estados Unidos.

Diego Borges

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