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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

FARRA DE LULA COM O DINHEIRO DO POVO

A farra dos cartões coorporativos no governo Lula



Lula foi um campeão desse tipo de gasto. Somando apenas as contas do primeiro mandato, a despesa do petista por esse meio se aproximou de R$ 60 milhões. Dilma Rousseff, nos primeiros quatro anos de governo, gastou R$ 42 milhões. E as faturas de Jair Bolsonaro na Presidência bateram R$ 32 milhões.

Ministros gastões

Matilde Ribeiro perdeu o cargo de ministra da Integração Racial em 2008, depois de usar o cartão coorporativo para fazer compras em um free shop no ano anterior. Em 2007, as despesas dela chegaram a R$ 171 mil, sendo 110 mil com aluguel de carros e R$ 5 mil em restaurantes.

No mesmo ano, Orlando Silva, então ministro dos Esportes de Lula,  chamou a atenção por usar o cartão para pagar uma tapioca. O lanche saiu por R$ 8. Mas a conta devolvida por ele para os cofres públicos por uso de cartões coorporativos chegou a R$ 34 mil.

A conta da família

Até mesmo um segurança de Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do presidente, usou o dispositivo. Em nove meses, foram R$ 55 mil em despesas em autopeças, materiais de construção e de ferragens, supermercados, livrarias, combustível e em uma casa de venda de munição, de acordo com uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

Em outra matéria, a Folha mostra que dois seguranças da família de Lula em São Bernardo do Campo (SP) usaram cerca de R$ 150 mil dos cartões coorporativos entre 2005 e 2007. A fatura envolveu manutenção de veículos, materiais de construção, contas de churrascaria, magazines, lavanderias e até a montagem de uma academia de ginástica privativa.

Revista Oeste

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