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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

NÁUTICO - SAF ALVIRRUBRA

Presidente do Náutico detalha passos do alvirrubro para adotar o modelo de SAF

Presidente alvirrubro falou sobre o assunto em vídeo divulgado pelo clube (Foto: Reprodução/TV Timba)


Diógenes Braga citou importância dos sócios nessa possível mudança


Uma das grandes pautas do momento no futebol pernambucano e nacional, a SAF é tratada por muitos como uma das melhores soluções para resolução de problemas de um clube de futebol. Diógenes Braga, presidente do Náutico, confirmou que o Timbu está trabalhando para adotar o modelo e detalhou a situação atual do alvirrubro em relação ao possível projeto. 

Segundo o mandatário Náutico, o time vem estudando e conversando com pessoas e empresas envolvidas em SAF. No momento, se encontra finalizando o valuation do clube, que segundo o próprio Diógenes, “é um processo necessário para que você dê um start efetivo de uma formação de uma SAF, onde nada mais é do que levantar todos os ativos e passivos do clube, vendo qual o real valor do clube em relação a questão de bens e patrimônio”. 

O presidente do Náutico também ressaltou a importância dos sócios na possível mudança de modelo no clube. “A etapa que a gente está nesse momento é uma finalização de valuation e uma conversa mais direcionada com investidores. A partir do momento de uma definição de modelo, vamos trazer isso para uma consulta às instituições do clube. Que são Conselho Deliberativo e assembleia geral de sócios. Quem vai definir se o clube vai caminhar ou não, vai ser o associado. O maior poder do clube é a assembleia geral dos sócios”, afirmou Diógenes Braga. 

Ainda segundo Diógenes, o mais importante para uma execução correta de uma possível SAF é escolher o melhor modelo possível de negócio. “Não é uma questão apenas de quando vai ser feito, é uma questão de como vai ser feito. Todas as SAFs que foram feitas até agora tiveram modelos diferentes. Isso foi uma das coisas que a gente estudou bastante. Conversamos com as pessoas e empresas que estavam envolvidas nessas SAFs. Os clubes têm uma estrutura física e cultural diferente, cada modelo de SAF deve seguir o perfil do clube”, disse. 

Diógenes havia feito elogios ao modelo de SAF adotado pelo Bahia. "Um dos últimos que aconteceu, que foi do Bahia, talvez o mais bem feito de todos. Porque não é simplesmente um aporte financeiro. Ele tem gatilhos que protegem o clube, dando um compromisso de investimento mínimo anual, de resolução das dívidas do clube. Os primeiros negócios foram feitos em uma velocidade grande e hoje os clubes estão mais preocupados em como montar isso. A nossa questão é essa”, finalizou. 

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