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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

SANTA CRUZ - ATAQUE INOPERANTE

Em cobrança maior, Ranielle pede ataque mais 'cirúrgico' no Santa Cruz e isenta gramado

Gramado do Lacerdão foi criticado pelos jogadores do Santa Cruz (Foto: Rafael Vieira/FPF)


Treinador destacou que ter maior volume de jogo e não converter em resultado não vai mudar a situação 'difícil' em que o Santa Cruz se encontra


Pelo terceiro jogo seguido, todos pelo Pernambucano, o Santa Cruz teve a seu favor um maior volume de jogo que o seu adversário em campo. Foi assim contra Afogados, Náutico, e agora contra o Porto. Porém, o time coral ainda não venceu. Os três empates trazem resultados que começam a incomodar o técnico Ranielle Ribeiro, que elevou o tom de cobrança aos atletas, sobretudo na hora de transformar o volume em gols.

“Nós estamos hoje no terceiro jogo do Pernambucano, onde o discurso é o mesmo. De infelizmente ter controle do jogo, envolvimento, intensidade, mas não revertermos isso no resultado de vitória. Não adianta de nada nesse processo todo”, iniciou o treinador.

“Precisamos ser mais cirúrgicos na frente. Os homens de frente, eles estão sendo cobrados, e sabem disso, que precisamos melhorar nessa última definição. Criamos algumas oportunidades hoje, que nas condições em que o Santa Cruz se encontra, tem que chegar e concluir realmente as jogadas. Se não, não adianta nada. Infelizmente. Um jogo de uma única equipe, e essa única equipe não conseguiu reverter o envolvimento, a posse da bola o controle do jogo em resultado de vitória”, completou.

Ranielle seguiu cobrando os atletas do setor de ataque. “Precisamos melhorar. Não adianta estar falando aqui em desenvolvimento, não adianta estar numa crescente, mas o setor que precisa realmente crescer e assumir as responsabilidades, de chegar e definir as jogadas, todo esse envolvimento em gols, é o setor dos homens de frente, principalmente”, concluiu a análise.

Por fim, o treinador coral evitou jogar a responsabilidade do empate no estado ruim do gramado do Lacerdão. “Nós treinamos e jogamos num campo rápido, numa grama mais baixa. São diferentes, mas eu não posso me prender ou me apoiar nessas situações para justificar resultado, não. Nós tínhamos a condição de chegar hoje no Lacerdão e nos adaptar ao campo o mais rápido possível e enfrentar a realidade do processo do jogo. O gramado ajuda mais o Porto, por estarem adaptados, mas o meu time se adaptou também rápido e criou os envolvimentos necessários.”

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