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quarta-feira, 22 de março de 2023

PROMOTOR TAMBÉM ERA ALVO

ONG tentou anular no STF portaria de Moro que gerou plano de sua morte

Promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo.


É o que revela Lincoln Gakiya, promotor que era alvo dos bandidos


O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recentemente uma ação movida pela ONG “Instituto Anjos da Liberdade” para anular a portaria do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro que proibiu visitas íntimas de presos em situação de isolamento, nas penitenciárias federais.

A revelação foi feita esta manhã pelo promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Ministério Público de São Paulo (MPE/SP), que, como Moro, era um dos alvos do planejamento de assassinatos do “PCC”,  por sua atuação firme no combate ao crime organizado.

Gakiya confirmou que o plano para assassinar Sérgio Moro, desarticulado pela Polícia Federal nesta quarta-feira, seria em retaliação à portaria que permanece em vigor, eliminando regalias de presos em penitenciárias federais de segurança máxima.

Em suas redes sociais, o “Instituto Anjos da Liberdade” adota uma espécie de slogan, “Pelos direitos dos manos, minas e monas”, e divulga iniciativas como a de haver denunciado “práticas genocidas” do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A operação da Polícia Federal cumpriu 11 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão no Distrito Federal e nos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo.

Cláudio Humberto

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