Segundo o G1, o presidente do Conselho, Ailton Araújo Júnior, informou que recebeu reclamações dos marítimos, que questionaram as regras implantadas e a forma de trabalho de José Marcos. O gestor anunciou durante o encontro as taxas que seriam cobradas para os barcos locais, no valor de R$ 4.212 por semestre, além de ter enumerado as normas que deveriam ser seguidas pelas pessoas que utilizassem o porto.
A discussão teria começado quando José Marcos foi questionado sobre a falta de estrutura do Porto de Santo Antônio. “Ninguém cuida do porto, é a ferramenta do marinheiro. É fácil só bater. Eu vou cobrar o que tiver na norma”, disse o gestor. “Eu não tenho rabo preso com ninguém. Eu tenho que falar a linguagem que vocês entendem”, completou.
Após a confusão entre José e os moradores, o gestor foi retirado da reunião e, no sábado (6), teria deixado a ilha. “A administradora de Fernando de Noronha, Thallyta Figueirôa, exonerou o gestor, ainda na reunião. O superintendente jurídico estava presente e, em nome da administradora, afastou do cargo José Marcos de Oliveira”, informou a assessoria em nota enviada ao G1.
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