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sábado, 28 de outubro de 2023

NÁUTICO - ELEÇÕES ALVIRRUBRAS

Oposição do Náutico escolhe Bruno Becker temporariamente para concorrer à presidência

Bruno Becker, ex-vice-presidente jurídico do Náutico (Foto: Tiago Caldas/Náutico)


Advogado substitui Aluísio Xavier, impugnado pela Comissão Eleitoral


O grupo de oposição do Náutico escolheu o ex-diretor jurídico Bruno Becker para assumir temporariamente a presidência na chapa enquanto Aluísio Xavier, impugnado pela Comissão Eleitoral na noite da última quinta-feira (26), tenta derrubar a decisão via Justiça.

A decisão foi tomada neste sábado (28), após uma série de reuniões entre as lideranças do grupo para definir a estratégia a ser adotada no seguimento do pleito. Becker assumirá o cargo, a priori, temporariamente, enquanto o grupo aguarda o desfecho do caso na Justiça comum. Já a jornalista e ex-diretora de operações, Tatiana Roma, que substituiu Waldir Mendonça, seguirá pleiteando ao cargo de vice-presidente.

Bruno Becker foi diretor jurídico do Náutico de 2019 a 2021, quando deixou a gestão por divergências em relação à escolha do candidato da situação para as eleições do mesmo ano. O advogado, inclusive, concorrera naquele pleito, ficando no terceiro lugar, com 7,6% dos votos válidos, atrás de Plínio Albuquerque, que obteve 16,4%, e Diógenes Braga, eleito com 76%. 

Becker havia sido escolhido por Aluísio Xavier, na última terça-feira (24), como o responsável pela transição do Náutico associativo para SAF em caso de vitória do grupo nas urnas.

ENTENDA A IMPUGNAÇÃO DE ALUÍSIO XAVIER 

No entendimento da Comissão Eleitoral, Aluísio Xavier possui apenas 14 meses de pagamento ininterrupto das mensalidades, portanto, não cumpre a exigência de estar adimplente com as contribuições de associado há pelo menos 24 meses ininterruptos para disputar ou assumir um cargo da diretoria executiva do Náutico, como determina o Art. 40 do Estatuto Social do clube.

O candidato possui uma declaração da Secretaria Social do Náutico atestando que cumpre todas as exigências para pleitear aos cargos executivos do Timbu. O documento, contudo, não foi suficiente para garantir sua elegibilidade perante a Comissão Eleitoral, que o impugnou de forma unânime. 

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