Chapa de Zé Neves não aparece em mural, e oposição dispara: "Querem que entremos na Justiça"
wagner Lima, candidato a vice-presidente do Santa Cruz - Foto: arquivo pessoal
Candidato a vice diz não ter recebido qualquer explicação por parte da comissão eleitoral; Albertino dos Anjos indica composição com Bruno Rodrigues
Os bastidores da eleição do Santa Cruz seguem conflituosos. Em reunião na última sexta-feira, a nova comissão eleitoral foi empossada depois da anterior ter sido embargada pela justiça. O que poderia ser um sinal de normalidade, no entanto, terminou com mais um episódio controverso: a chapa da oposição não foi apreciada, e um novo rolo jurídico pode estar a caminho.
Após tomar posse, a nova comissão precisava divulgar os nomes dos candidatos. Colaram, então, nas paredes do Arruda os nomes que compõem a chapa encabeçada por Bruno Rodrigues e os da chapa liderada por Albertino dos Anjos - os nomes do grupo comandada por Zé Neves não apareceram.
Os dados também não foram publicados no site do clube, conforme determina o estatuto. Segundo Wagner Lima, candidato a vice na chapa de Zé Neves, nenhuma justificativa foi apresentada para essas atitudes.
"Parece que querem que entremos na justiça para criarem uma narrativa de que estamos tumultuando o pleito. Mas vamos fazer de tudo para concorrer sem prejudicar o clube " prometeu.
A reportagem do ge tentou contato com os integrantes da comissão eleitoral e com o presidente do Conselho Deliberativo do Santa, Marino Abreu, mas não obteve uma resposta formal. No entanto, a tendência é que a comissão se posicione quanto à validade da chapa tão logo receba os documentos da inscrição, feitos de forma on-line na segunda, dia 30 de outubro, poucas horas antes do término do prazo. A acusação é de que somente chapas inscritas presencialmente poderiam concorrer nas eleições, o que pode resultar na impugnação do grupo.
Os bastidores da eleição do Santa Cruz seguem conflituosos. Em reunião na última sexta-feira, a nova comissão eleitoral foi empossada depois da anterior ter sido embargada pela justiça. O que poderia ser um sinal de normalidade, no entanto, terminou com mais um episódio controverso: a chapa da oposição não foi apreciada, e um novo rolo jurídico pode estar a caminho.
Após tomar posse, a nova comissão precisava divulgar os nomes dos candidatos. Colaram, então, nas paredes do Arruda os nomes que compõem a chapa encabeçada por Bruno Rodrigues e os da chapa liderada por Albertino dos Anjos - os nomes do grupo comandada por Zé Neves não apareceram.
Os dados também não foram publicados no site do clube, conforme determina o estatuto. Segundo Wagner Lima, candidato a vice na chapa de Zé Neves, nenhuma justificativa foi apresentada para essas atitudes.
"Parece que querem que entremos na justiça para criarem uma narrativa de que estamos tumultuando o pleito. Mas vamos fazer de tudo para concorrer sem prejudicar o clube " prometeu.
A reportagem do ge tentou contato com os integrantes da comissão eleitoral e com o presidente do Conselho Deliberativo do Santa, Marino Abreu, mas não obteve uma resposta formal. No entanto, a tendência é que a comissão se posicione quanto à validade da chapa tão logo receba os documentos da inscrição, feitos de forma on-line na segunda, dia 30 de outubro, poucas horas antes do término do prazo. A acusação é de que somente chapas inscritas presencialmente poderiam concorrer nas eleições, o que pode resultar na impugnação do grupo.
Albertino indica composição
Albertino terá direito a 40 assentos no Conselho, uma vice-presidência de relações institucionais, duas na Comissão Patrimonial (composta por 11 membros) além de outras secretarias a serem alinhadas. Além disso, destaca três pontos que ajudaram a resolver o impasse.
"Acertamos três premissas primordiais. Primeiro, não atrasar mais os salários dos funcionários; Segundo, implementar a SAF o quanto antes; e, finalmente, criar um departamento de futebol com gente graúda, para que a gente possa participar. Sem essa de menino de vídeo game", finalizou.
As eleições do Santa Cruz estão marcadas para o dia 12 de novembro, mas o próprio Marino Abreu, presidente do Conselho, ainda não demonstra convicção de que o rito possa seguir na data sem imprevistos.
Por Daniel Santana
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