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quarta-feira, 27 de março de 2024

NA CCJ

Brazão tanta se defender na CCJ; deputados gritam que ele é assassino

Depoimento de Chiquinho Brasão para a CCJ. (Foto: Agência Câmara)


Deputado se defendeu diante de colegas que o assistiram por videoconferência, mas foi chamado de assassino.


O deputado Chiquinho Brazão usou a palavra, para exercer o direito de defesa diante da acusação de ser o mandante da morte da vereadora Marielle Franco, durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara que iniciou a tratativa sobre a manutenção de sua prisão.

Brazão se diz vítima de ‘um ódio’, que busca um autor para o assassinato da vereadora, “não importa quem”. Ele ainda sugeriu que a resposta para a pergunta“quem matou Marielle?” deve ser buscada no resultado da CPI das Milicias, realizada em 2008, pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Mas foi interrompido por deputados presentes na reunião da CCJ, que o chamaram de assassino, aos gritos.

Segundo o acusado, divergências políticas com Marielle que marcaram sua carreira política são “coisas simples demais para tomar uma dimensão tão louca” e culminar nas acusações.

Ele completou afirmando que sua relação com Marielle era “muito boa. É só entrar na Câmara Municipal. É só pegar [os vídeos das sessões] e  ver o que eu acabei de falar. A gente tinha um ótimo relacionamento”, cravou.

Deborah Sena

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